Livro 03 final-EVALDO.indd - Ministério do Esporte
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O convênio<br />
Foto: Bruno Carvalho / <strong>Ministério</strong> <strong>do</strong> <strong>Esporte</strong><br />
especial, crian<strong>do</strong> sujeitos co-responsáveis<br />
e co-autores <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s alcança<strong>do</strong>s”.<br />
Enquanto uma equipe saía a campo, outra,<br />
formada por técnicos (sociólogos, geógrafos,<br />
estatísticos, auxiliares administrativos,<br />
digita<strong>do</strong>res), permanecia na sede, tabu-<br />
O PROJETO BÁSICO FOI ENTREGUE PELO OBSERVATÓRIO AO MINISTÉRIO DO ESPORTE<br />
EM 25 DE JULHO DE 2006, PROPONDO, RESUMIDAMENTE, O SEGUINTE:<br />
Confecção de um diagnóstico esportivo e social que trace o perfi l, a partir <strong>do</strong> levantamento<br />
<strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res esportivos e sociais, de 50 comunidades populares situadas no entorno<br />
<strong>do</strong>s locais onde ocorrerão os Jogos de 2007<br />
Criação de um sistema de comunicação e informação e da<strong>do</strong>s que sistematize,<br />
integre e divulgue os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s durante o projeto Lega<strong>do</strong> Social<br />
Estruturação de um diagnóstico que contemple as demandas sociais e esportivas<br />
apresentadas pelas 50 comunidades <strong>do</strong> projeto Lega<strong>do</strong> Social que será encaminha<strong>do</strong><br />
às diversas instâncias governamentais e ao conjunto da sociedade<br />
P<br />
ara realizar os objetivos, o Observatório<br />
de Favelas apresentou orçamento<br />
total de R$ 765.110,16,<br />
e a cota de contrapartida da instituição<br />
fi cou defi nida em R$ 76.596,00. O<br />
volume fi nal repassa<strong>do</strong> pelo <strong>Ministério</strong> foi de<br />
R$ 688.514,16. Em 20 de outubro de 2006,<br />
após três meses de trâmites administrativos,<br />
o convênio foi publica<strong>do</strong> no Diário Ofi cial da<br />
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lan<strong>do</strong> e analisan<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s. Um terceiro<br />
grupo fazia contatos e divulgava a idéia <strong>do</strong><br />
lega<strong>do</strong> social junto às lideranças comunitárias,<br />
imprensa, técnicos <strong>do</strong> governo federal,<br />
além de fazer a interlocução com o<br />
próprio <strong>Ministério</strong>.<br />
União. “Começamos a trabalhar antes disso<br />
com nossa própria estrutura, ainda no começo<br />
de 2006, porque o volume de trabalho era<br />
gigantesco. No início, tínhamos seis pessoas<br />
na equipe. Depois de recebermos a primeira<br />
parcela esse número <strong>do</strong>brou. Ao fi nal, fechamos<br />
em 53 comunidades, e não em 50, como<br />
havíamos proposto”, conta Edson Diniz, coordena<strong>do</strong>r<br />
técnico <strong>do</strong> projeto.<br />
Edson Diniz (à dir.)apresenta<br />
a David Winiger, da ONU,<br />
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