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Livro 03 final-EVALDO.indd - Ministério do Esporte

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Um serviço modelo no Parapan<br />

No Parapan, 40 ônibus<br />

foram adapta<strong>do</strong>s e os<br />

voluntários, treina<strong>do</strong>s<br />

para ajudar os atletas<br />

N<br />

os Jogos Parapan-americanos, a<br />

organização desenvolveu um sistema<br />

de transporte que levou em<br />

conta as necessidades especiais<br />

de cada atleta. No total, a frota específi ca para<br />

o Parapan era composta por 324 veículos.<br />

Destes, 40 ônibus e microônibus eram adapta<strong>do</strong>s<br />

para o transporte das delegações. Eles<br />

eram equipa<strong>do</strong>s com rampas para facilitar o<br />

acesso, e no seu interior os bancos foram retira<strong>do</strong>s<br />

para que houvesse espaço sufi ciente<br />

para comportar até 12 cadeirantes, o equivalente<br />

a um time de basquete de cadeira de<br />

rodas. Na Vila Parapan-americana havia <strong>do</strong>is<br />

centros de informações de transporte, onde<br />

eram feitas as reservas e a programação de<br />

saídas de ônibus para treinos e outros encontros<br />

ofi ciais. Durantes os Jogos, as equipes<br />

circularam em ônibus ou microônibus com um<br />

guia (voluntário) a bor<strong>do</strong>. Os atletas de modalidades<br />

individuais viajavam em microônibus<br />

compartilha<strong>do</strong>s por competi<strong>do</strong>res de diferentes<br />

países e esportes.<br />

Foi defi ni<strong>do</strong> um esquema especial de transporte<br />

para a cerimônia de abertura. Atletas e<br />

ofi ciais de delegação foram transporta<strong>do</strong>s em<br />

ônibus adapta<strong>do</strong>s a partir da Vila Parapanamericana.<br />

As saídas foram programadas de<br />

forma a atender com antecedência a ordem<br />

225<br />

de entrada determinada pela organização no<br />

desfi le das delegações na Arena Olímpica<br />

<strong>do</strong> Rio. To<strong>do</strong>s os detalhes de operação e de<br />

horários foram informa<strong>do</strong>s antecipadamente,<br />

durante as reuniões com chefes de missão,<br />

para assegurar que o tempo de deslocamento<br />

e de espera de atletas e ofi ciais fosse o<br />

menor possível.<br />

Ao fi nal das cerimônias, os ônibus adapta<strong>do</strong>s<br />

foram alinha<strong>do</strong>s na área de embarque para que<br />

atletas e ofi ciais de delegação fossem desloca<strong>do</strong>s<br />

de volta à Vila. Na abertura, os chefes<br />

de missão e ofi ciais <strong>do</strong>s Comitês Paraolímpicos<br />

Nacionais não puderam chegar à Arena<br />

em seus veículos exclusivos. O transporte<br />

destes foi realiza<strong>do</strong> em ônibus para diminuir o<br />

fl uxo e o congestionamento. Andrew Parsons,<br />

presidente <strong>do</strong> Comitê Paraolímpico das Américas,<br />

atestou a qualidade <strong>do</strong> sistema. Para o<br />

dirigente, em alguns aspectos o transporte <strong>do</strong><br />

Rio 2007 foi mais efi ciente <strong>do</strong> que o realiza<strong>do</strong><br />

nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004.<br />

“O retorno à Vila após a cerimônia de abertura<br />

foi sensacional. A velocidade de organização<br />

merece cumprimentos. Alguns ônibus adapta<strong>do</strong>s<br />

levavam 12 cadeirantes, ao contrário de<br />

Atenas, onde precisávamos de <strong>do</strong>is ônibus”,<br />

afi rmou o principal dirigente <strong>do</strong> desporto paraolímpico<br />

das Américas.<br />

Foto: Divulgação / CO-Rio

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