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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(A) atualmente todos são intolerantes e preconceituosos.<<strong>br</strong> />

(B) a intolerância e o preconceito estão presentes na sociedade urbana sem som<strong>br</strong>a de<<strong>br</strong> />

dúvidas.<<strong>br</strong> />

(C) há a convicção de que o preconceito e a intolerância têm a mesma origem.<<strong>br</strong> />

(D) embora não haja certeza, a intolerância e o preconceito podem ter a mesma origem.<<strong>br</strong> />

(E) há sérias dúvidas so<strong>br</strong>e a existência da intolerância e do preconceito.<<strong>br</strong> />

244. Em inocência deteriorada, o adjetivo significa:<<strong>br</strong> />

(A) pura, cândida.<<strong>br</strong> />

(B) exteriorizada, externa.<<strong>br</strong> />

(C) escondida, interna.<<strong>br</strong> />

(D) indevida, imprópria.<<strong>br</strong> />

(E) adulterada, estragada.<<strong>br</strong> />

245. A palavra equívoco obedece à mesma regra de acentuação das seguintes palavras:<<strong>br</strong> />

(A) júpiter, espírito, gramática.<<strong>br</strong> />

(B) retórica, farmácia, saída.<<strong>br</strong> />

(C) cardíaco, túnel, frívolo.<<strong>br</strong> />

(D) obséquio, hepático, língua.<<strong>br</strong> />

(E) fonética, caráter, frívolo.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

Uma das grandes ilusões da década dos 90 é que houve tal mudança na economia<<strong>br</strong> />

americana que precisamos de uma “nova teoria econômica” para explicá-la. É verdade que no<<strong>br</strong> />

período 1995/1999 houve uma aceleração do crescimento da economia a<strong>com</strong>panhada (o que<<strong>br</strong> />

parece paradoxal) por uma redução da taxa de inflação. É um paradoxo apenas na aparência.<<strong>br</strong> />

Não existe nenhuma razão para pensar que a simples e pura aceleração do crescimento deve,<<strong>br</strong> />

necessariamente, levar a um aumento da taxa de inflação. Isso só deveria ocorrer se a<<strong>br</strong> />

demanda global estivesse tentando crescer mais depressa do que a oferta global e a economia<<strong>br</strong> />

estivesse em pleno emprego. Há muitas razões pelas quais não se deve aceitar tal relação de<<strong>br</strong> />

causalidade. Por exemplo, se a participação da massa salarial na renda global estiver<<strong>br</strong> />

diminuindo e a produtividade do trabalho estiver crescendo, o custo do trabalho por unidade de<<strong>br</strong> />

produto diminuirá e haverá um aumento de lucro. Isso estimulará o investimento e a<<strong>br</strong> />

incorporação de novas tecnologias, aumentando a oferta global. Outra possibilidade é a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>binação de uma redução dos preços das importações <strong>com</strong> uma valorização externa da<<strong>br</strong> />

moeda. Mas em que a década dos 90 é diferente da dos 80 na economia americana? A tabela<<strong>br</strong> />

abaixo <strong>com</strong>para as duas, usando a média trimestral das variáveis. Verificamos que as<<strong>br</strong> />

diferenças residem no aumento da produtividade do trabalho, na redução da taxa de<<strong>br</strong> />

desemprego e na queda da taxa de inflação. Esta última é notável quando levamos em conta<<strong>br</strong> />

que uma taxa anual de 5,6% produz, em dez anos, uma inflação acumulada de 72%, enquanto<<strong>br</strong> />

uma taxa anual de 3% produz uma inflação acumulada, na década, de 34%.

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