02.07.2013 Views

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

A. Os cientistas, mais recentemente, alcançaram, <strong>com</strong> a caracterização de natureza do<<strong>br</strong> />

sono na escala das células nervosas (neurônios) no cére<strong>br</strong>o, o maior progresso nessa área.<<strong>br</strong> />

B. Mais recentemente, os cientistas têm alcançado, <strong>com</strong> a caracterização de natureza do<<strong>br</strong> />

sono na escala das células nervosas (neurônios) no cére<strong>br</strong>o, o maior progresso nessa área.<<strong>br</strong> />

C. Alcançou-se, mais recentemente, <strong>com</strong> a caracterização de natureza do sono na escala<<strong>br</strong> />

das células nervosas (neurônios) no cére<strong>br</strong>o, o maior progresso nessa área.<<strong>br</strong> />

D. Mais recentemente, <strong>com</strong> a caracterização de natureza do sono na escala das células<<strong>br</strong> />

nervosas (neurônios) no cére<strong>br</strong>o, alcançou-se o maior progresso nessa área.<<strong>br</strong> />

E. Pelos cientistas, mais recentemente, foi alcançado, <strong>com</strong> a caracterização de natureza do<<strong>br</strong> />

sono na escala das células nervosas (neurônios) no cére<strong>br</strong>o, o maior progresso nessa área.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

Meu maior temor é essa coisa chamada “destino”:<<strong>br</strong> />

coisa tantas vezes vivida <strong>com</strong>o uma cadeia<<strong>br</strong> />

inflexível e inexorável de acontecimentos, coisa<<strong>br</strong> />

capaz de nos empurrar para a mais absoluta<<strong>br</strong> />

impotência e fragilidade. Destino é tudo o que<<strong>br</strong> />

nos escapa, que nos é exterior e que nos atinge<<strong>br</strong> />

no mais íntimo de nós mesmos. Na Antigüidade,<<strong>br</strong> />

os gregos designavam <strong>com</strong>o “ananké” a<<strong>br</strong> />

esse fenômeno capaz de constranger o indivíduo<<strong>br</strong> />

sem dó nem piedade, do<strong>br</strong>ando-o malgrado sua<<strong>br</strong> />

própria vontade e impedindo-o de desmontar todas<<strong>br</strong> />

as iniciativas que pudessem interceptar<<strong>br</strong> />

malefícios.<<strong>br</strong> />

Hoje, mesmo que personagens de tempos em<<strong>br</strong> />

que a presença constante da ciência e da técnica<<strong>br</strong> />

pareçam garantir que somos os “senhores da natureza”<<strong>br</strong> />

ou ainda acreditando que, graças a agendas<<strong>br</strong> />

políticas, podemos determinar a liberdade e a<<strong>br</strong> />

igualdade <strong>com</strong>o um objetivo a ser partilhado por<<strong>br</strong> />

todos os homens, a figura mítica do destino continua

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!