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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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c) saudade, visto ter sido o Tejo a porta de saída dos portugueses para as grandes<<strong>br</strong> />

conquistas.<<strong>br</strong> />

rio.<<strong>br</strong> />

d) integração <strong>com</strong> a natureza que o leva a refletir so<strong>br</strong>e a existência e a contemplação do<<strong>br</strong> />

e) desilusão, porque o homem está matando o rio.<<strong>br</strong> />

TEXTOS.<<strong>br</strong> />

I. “Ah, o mundo é quanto nós trazemos. Existe tudo porque existo”.<<strong>br</strong> />

II. “Da minha pessoa de dentro não tenho noção de realidade. Sei que o mundo existe,<<strong>br</strong> />

mas não sei se existo”.<<strong>br</strong> />

36. Lendo <strong>com</strong>parativamente os dois fragmentos, e considerando a proposta poética<<strong>br</strong> />

pessoana, pode-se afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) Tanto em Alberto Caeiro <strong>com</strong>o em Fernando Pessoa “ele mesmo”, o eu é sempre uma<<strong>br</strong> />

identidade “fingida”.<<strong>br</strong> />

eu.<<strong>br</strong> />

b) Há uma espécie de neo-romantismo em Fernando Pessoa, devido ao centramento no<<strong>br</strong> />

c) Observa-se uma permanência do naturalismo do século XIX, devido ao naturismo de<<strong>br</strong> />

Caeiro.<<strong>br</strong> />

d) Em ambos, observa-se uma mesma relação entre o eu e o mundo.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

"Além de parecer não ter rotação, a Terra parece também estar imóvel no meio dos céus.<<strong>br</strong> />

Ptolomeu dá argumentos astronômicos para tentar mostrar isso. Para entender esses<<strong>br</strong> />

argumentos, é necessário lem<strong>br</strong>ar que, na Antigüidade, imagina-se que todas as estrelas (mas<<strong>br</strong> />

não os planetas) estavam distribuídas so<strong>br</strong>e uma superfície esférica, cujo raio não parece ser<<strong>br</strong> />

muito superior à distância da Terra aos planetas. Suponhamos agora que a Terra esteja no<<strong>br</strong> />

centro da esfera das estrelas. Neste caso, o céu visível à noite deve a<strong>br</strong>anger, de cada vez,<<strong>br</strong> />

exatamente a metade da esfera das estrelas. E assim parece realmente ocorrer: em qualquer<<strong>br</strong> />

noite, de horizonte a horizonte, é possível contemplar, a cada instante, a metade do zodíaco.<<strong>br</strong> />

Se, no entanto, a Terra estivesse longe do centro da esfera estelar, então o campo de<<strong>br</strong> />

visão à noite não seria, em geral, a metade da esfera: algumas vezes poderíamos ver mais da<<strong>br</strong> />

metade, outras vezes poderíamos ver menos da metade do zodíaco, de horizonte a horizonte.<<strong>br</strong> />

Portanto, a evidência astronômica parece indicar que a Terra está no centro da esfera de<<strong>br</strong> />

estrelas. E se ela está sempre nesse centro, ela não se move em relação às estrelas."<<strong>br</strong> />

37. Os termos além de, no entanto, então, portanto, estabelecem no texto relações,<<strong>br</strong> />

respectivamente de:<<strong>br</strong> />

a) distanciamento - objeção - tempo – efeito.<<strong>br</strong> />

b) adição - objeção - tempo – conclusão.<<strong>br</strong> />

c) distanciamento - conseqüência - conclusão – efeito.<<strong>br</strong> />

d) distanciamento - oposição - tempo – conseqüência.

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