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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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Eu quero o silêncio das línguas cansadas<<strong>br</strong> />

Eu quero a esperança de óculos<<strong>br</strong> />

um filho de cuca legal<<strong>br</strong> />

Eu quero plantar e colher <strong>com</strong> a mão<<strong>br</strong> />

a pimenta e o sal<<strong>br</strong> />

Eu quero uma casa no campo<<strong>br</strong> />

do tamanho ideal<<strong>br</strong> />

pau-a-pique e sapê<<strong>br</strong> />

Onde eu possa plantar meus amigos<<strong>br</strong> />

meus discos<<strong>br</strong> />

meus livros<<strong>br</strong> />

e nada mais<<strong>br</strong> />

62. So<strong>br</strong>e “Casa no campo”, pode-se afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) quando o eu-lírico diz “e nada mais”, revela sua desesperança em relação à civilização e<<strong>br</strong> />

ao progresso.<<strong>br</strong> />

b) ao refugiar-se no campo, buscando o “silêncio das línguas cansadas”, o eu-lírico afirma<<strong>br</strong> />

sua descrença nos homens.<<strong>br</strong> />

c) ao enaltecer o campo <strong>com</strong>o espaço ideal, ambiente não corrompido, o eu-lírico revela<<strong>br</strong> />

sua negação ao enfrentamento da problemática urbana.<<strong>br</strong> />

d) ao pretender ser o próprio produtor de seus alimentos e ao “plantar” amigos, discos e<<strong>br</strong> />

livros, o eu-lírico nega o progresso urbano-industrial, a arte e fundamentalmente a máquina<<strong>br</strong> />

que, numa inversão de papéis, passou a produzir tudo por ele.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

No Sistema de Pagamentos Brasileiro, a tecnologia se toma variável crítica e o executivo<<strong>br</strong> />

de negócios e planejamento precisa encarar este risco sob a mesma ótica que encara os riscos<<strong>br</strong> />

de crédito e mercado. Doravante um problema tecnológico pode interferir diretamente na<<strong>br</strong> />

questão da liquidez da instituição, mesmo que por poucos momentos. Trata-se de uma questão<<strong>br</strong> />

de continuidade de negócios. As interrupções no processamento da informação, ou a<<strong>br</strong> />

degradação nos sistemas de informação fazem parte da rotina nas estruturas de tecnologia de<<strong>br</strong> />

qualquer empresa, seja ela financeira ou não. Esses são eventos programados que visam<<strong>br</strong> />

atender a demandas ocasionais do negócio ou da tecnologia. O que deve preocupar os<<strong>br</strong> />

executivos de uma instituição financeira são as interrupções não-programadas. Problemas que<<strong>br</strong> />

afetam diretamente a infra-estrutura tecnológica. São falhas de hardware e/ou sistema<<strong>br</strong> />

operacional, conflitos de aplicações; sabotagem; desastres (incêndio, inundação etc); falha<<strong>br</strong> />

humana; corrupção de dados; vírus etc. Estes acidentes causam maior impacto por serem de<<strong>br</strong> />

maior dificuldade de identificação e recuperação. O seu custo é proporcional ao valor da<<strong>br</strong> />

informação afetada e ao volume de negócios interrompidos pelo evento. Dependendo da<<strong>br</strong> />

situação, a recuperação da estrutura operacional pode levar algumas horas e, no caso do SPB,<<strong>br</strong> />

afetar não só a instituição <strong>com</strong>o eventuais parceiros. É importante o planejamento e a

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