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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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Essa mensagem publicitária apresenta uma transgressão gramatical. Assinale a alternativa<<strong>br</strong> />

que a indica.<<strong>br</strong> />

A. “O que você tenha” não pode funcionar <strong>com</strong>o oração subordinada substantiva<<strong>br</strong> />

subjetiva.<<strong>br</strong> />

B. O verbo ter se encontra duas vezes no mesmo tempo verbal.<<strong>br</strong> />

C. A regência do verbo precisa está incorreta.<<strong>br</strong> />

D. BANCO XY é sujeito e, por isso, não pode ser grafado em maiúsculas.<<strong>br</strong> />

1877. Aponte a frase gramaticalmente ERRADA.<<strong>br</strong> />

A. Se ele vier amanhã, será bem recebido.<<strong>br</strong> />

B. Se nós os virmos na praia, nós lhes mostraremos tua casa.<<strong>br</strong> />

C. Se você ver João na cidade, falas que nos encontramos aqui?<<strong>br</strong> />

D. Se Luís não interferisse, a pesquisa não sairia.<<strong>br</strong> />

1878. Aponte a alternativa em que ocorreu transgressão gramatical no emprego do<<strong>br</strong> />

pronome de tratamento.<<strong>br</strong> />

A. Vossa Excelência desejais que nos <strong>com</strong>uniquemos <strong>com</strong> vossa família?<<strong>br</strong> />

B. Vossa Excelência, por obséquio, queira falar mais alto, que não ouvi bem.<<strong>br</strong> />

C. Sua Excelência, o Presidente, já aprovou os projetos que beneficiam nosso Estado.<<strong>br</strong> />

D. Sua Excelência, o Governador do Estado, visitou o Oeste catarinense.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

Quais são as profissões mais perigosas? Os acidentes de trabalho têm probabilidades<<strong>br</strong> />

muito maiores de serem fatais quando ocorrem em lugares de onde é impossível escapar. “É o<<strong>br</strong> />

caso de mergulhadores profissionais, de trabalhadores em minas subterrâneas e em<<strong>br</strong> />

plataformas petrolíferas. E também de técnicos de linhas de transmissão de energia, que lutam<<strong>br</strong> />

contra o vento pendurados , a 30 metros de altura, em cabos que transportam mais de 200<<strong>br</strong> />

000 volts”, diz o físico Damásio de Aquino, da Fundação de Segurança e Medicina do Trabalho<<strong>br</strong> />

(Fundacentro), em São Paulo, órgão filiado ao Ministério do Trabalho, que é o maior centro de<<strong>br</strong> />

pesquisas so<strong>br</strong>e o assunto em toda a América Latina. Por incrível que pareça, nem a<<strong>br</strong> />

Organização Mundial do Trabalho tem um ranking estatístico ou um estudo global que aponte<<strong>br</strong> />

as profissões <strong>com</strong> os índices de óbitos por acidente mais elevados. No Brasil, porém, dados do<<strong>br</strong> />

Ministério do Trabalho mostram que a atividade econômica <strong>com</strong> o maior número de vítimas<<strong>br</strong> />

fatais é o setor madeireiro, <strong>com</strong> 37 óbitos para 100 000 empregados durante o ano de 2000.<<strong>br</strong> />

Em segundo lugar, vêm as ocupações ligadas à extração mineral, categoria que reúne duas das<<strong>br</strong> />

profissões de mais alto risco: mineração subterrânea e extração de petróleo (principalmente<<strong>br</strong> />

nas famigeradas plataformas marinhas citadas acima). No caso da indústria madeireira, o pior é<<strong>br</strong> />

que boa parte dos acidentes poderia ser evitada <strong>com</strong> máquinas mais seguras. “A maioria das<<strong>br</strong> />

mortes ocorre naquelas serrarias espalhadas em cantos remotos do país, onde não há uma<<strong>br</strong> />

pressão para a melhoria das condições de trabalho e não se investe em mecanismos de<<strong>br</strong> />

proteção”, afirma Damásio. O mais recente estudo do gênero nos Estados Unidos, realizado na<<strong>br</strong> />

década de 90, também apontava para o perigo das madeireiras. Um operador de serras tinha<<strong>br</strong> />

uma chance de morrer em serviço 20 vezes maior que a média dos trabalhadores em todos ou<<strong>br</strong> />

outros setores – de longe, a profissão mais perigosa do país.

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