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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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202. Analisando a oração “que pensa” no texto, observamos que é adjetiva:<<strong>br</strong> />

a) restritiva, pois a capacidade de pensar é tida <strong>com</strong>o algo inerente a todos os homens.<<strong>br</strong> />

b) restritiva, pois a palavra homem nesse caso tem seu sentido individualizado,<<strong>br</strong> />

delimitado.<<strong>br</strong> />

c) explicativa, pois o texto refere-se apenas àqueles homens que pensam, e não a todos<<strong>br</strong> />

os homens.<<strong>br</strong> />

D) explicativa, pois apenas explicita uma idéia que já sabemos estar contida no conceito<<strong>br</strong> />

de homem.<<strong>br</strong> />

203. “O homem que pensa é fonte e hóstia”<<strong>br</strong> />

“e se oferece para que o homem seja mais humano.”<<strong>br</strong> />

Analisando os termos em destaque no texto, assinale a alternativa que aponta,<<strong>br</strong> />

respectivamente, aqueles de função sintática análoga à de cada uma das orações acima<<strong>br</strong> />

assinaladas.<<strong>br</strong> />

a) franco/ humano<<strong>br</strong> />

b) terrena/ do vinho<<strong>br</strong> />

c) do vinho/ para os outros<<strong>br</strong> />

d) dos convivas/ em pleno céu<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

“Mas eu ainda espero angariar as simpatias da opinião, e o primeiro remédio é fugir a um<<strong>br</strong> />

prólogo explícito e longo. O melhor prólogo é o que contém menos coisas, ou o que as diz de<<strong>br</strong> />

um jeito obscuro e truncado. Conseguintemente, evito contar o processo extraordinário que<<strong>br</strong> />

empreguei na <strong>com</strong>posição destas Memórias, trabalhadas cá no outro mundo. Seria curioso, mas<<strong>br</strong> />

nimiamente extenso, e aliás desnecessário ao entendimento da o<strong>br</strong>a. A o<strong>br</strong>a em si mesma é<<strong>br</strong> />

tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te <strong>com</strong> um<<strong>br</strong> />

piparote, e adeus.”<<strong>br</strong> />

204. So<strong>br</strong>e o fragmento em questão, pode-se afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) explicita o modo de <strong>com</strong>posição da o<strong>br</strong>a em questão, feita em estilo “obscuro e<<strong>br</strong> />

truncado”, além de reticencioso, de tal modo ambíguo, que quase prejudica a <strong>com</strong>preensão do<<strong>br</strong> />

sentido.<<strong>br</strong> />

b) revela a visão artística do autor para quem a literatura, por estar restrita a um público<<strong>br</strong> />

letrado na Europa e <strong>com</strong>posto, principalmente, pela ala feminina, deveria atender ao gosto<<strong>br</strong> />

desse leitor.<<strong>br</strong> />

c) expressa, por meio da ironia e desdém, a visão que Machado tinha da sociedade e do<<strong>br</strong> />

próprio leitor de seu tempo, cuja frivolidade se espelhava no gosto pelas narrativas esvaziadas<<strong>br</strong> />

de <strong>com</strong>plexidade ou de apelos à reflexão.<<strong>br</strong> />

d) a excessiva preocupação <strong>com</strong> as aparências e <strong>com</strong> “angariar as simpatias da opinião”<<strong>br</strong> />

conduzirá a narrativa, seus avanços e recuos, e será essa a lente que ditará a melhor conduta<<strong>br</strong> />

e, por conseguinte, o destino de Brás Cubas.<<strong>br</strong> />

205. O termo “nimiamente” pode ser substituído, sem alterar o sentido do texto, por:

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