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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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) No novo capitalismo há uma separação entre a atividade econômica, ou mundo dos<<strong>br</strong> />

negócios e a atividade doméstica.<<strong>br</strong> />

c) No mundo dos negócios predomina o código de conduta próprio da empresa, que é livre<<strong>br</strong> />

de questões morais.<<strong>br</strong> />

d) A noção de “extraterritorialidade” se opõe à existência de uma densa rede de direitos e<<strong>br</strong> />

o<strong>br</strong>igações mútuas, próprias das <strong>com</strong>unidades menores.<<strong>br</strong> />

e) A extraterritorialidade conduziu inicialmente a um avanço industrial e à riqueza, mas<<strong>br</strong> />

posteriormente à po<strong>br</strong>eza e à desigualdade.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

Atualmente, o maior entrave da Justiça <strong>br</strong>asileira é a morosidade. E, <strong>com</strong>o bem enfatizou<<strong>br</strong> />

Rui Barbosa, justiça protelada é negação da justiça. A falta de agilidade do Judiciário<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>promete, principalmente, a cidadania plena, uma vez que vivemos em um país onde as<<strong>br</strong> />

desigualdades são históricas e a distribuição da justiça vem-se constituindo <strong>com</strong>o um fator a<<strong>br</strong> />

mais na diferenciação entre os cidadãos, quando todos deveriam ter acesso igualitário à lei,<<strong>br</strong> />

sem privilégios e exceções.<<strong>br</strong> />

86. A idéia central do texto é:<<strong>br</strong> />

a) Todos deveriam ter acesso igual à justiça.<<strong>br</strong> />

b) Vivemos num país em que as desigualdades são históricas.<<strong>br</strong> />

c) A distribuição da justiça é fator de diferenciação entre indivíduos.<<strong>br</strong> />

d) Rui Barbosa enfatizou que a justiça protelada é a negação da justiça.<<strong>br</strong> />

e) A morosidade do judiciário <strong>com</strong>promete a cidadania plena e a igualdade.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

Globalização significa que todos nós dependemos uns dos outros. As distâncias pouco<<strong>br</strong> />

importam agora. O que acontece em um lugar pode ter conseqüências mundiais. Graças aos<<strong>br</strong> />

recursos, instrumentos técnicos e conhecimentos adquiridos, nossas ações a<strong>br</strong>angem enormes<<strong>br</strong> />

distâncias no espaço e no tempo. Por mais localmente limitadas que sejam nossas intenções,<<strong>br</strong> />

erraríamos se não levássemos em conta os fatores globais, pois eles podem decidir o êxito ou o<<strong>br</strong> />

fracasso de nossas ações. O que fazemos (ou nos abstemos de fazer) pode influir nas condições<<strong>br</strong> />

de vida (ou de morte) de gente que vive em lugares que nunca visitaremos e de gerações que<<strong>br</strong> />

jamais conheceremos.<<strong>br</strong> />

87. Em relação ao texto, assinale a opção correta.<<strong>br</strong> />

a) O uso da primeira pessoa do plural confere ao texto mais formalidade, pois a voz do<<strong>br</strong> />

enunciador torna-se impessoal.<<strong>br</strong> />

b) O segundo período do texto permite a inferência de que as distâncias não terão<<strong>br</strong> />

importância no futuro.<<strong>br</strong> />

c) Se a palavra “gente” (linha 13) for substituída por pessoas o texto dispensa outras<<strong>br</strong> />

alterações.<<strong>br</strong> />

d) Se a forma verbal “erraríamos” (linha 9) for substituída por erraremos a forma verbal<<strong>br</strong> />

“levássemos” (linha 9) deve também ser substituída por levarmos.

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