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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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Alguns procuram nomear a “crise” dando-lhe o nome de pós-modernidade. A<<strong>br</strong> />

modernidade, nascida <strong>com</strong> a Ilustração, teria privilegiado o universal e a racionalidade; teria<<strong>br</strong> />

sido positivista e tecnocêntrica, acreditado no progresso linear da civilização, na<<strong>br</strong> />

continuidade temporal da história, em verdades absolutas, no planejamento racional e<<strong>br</strong> />

duradouro da ordem social e política; e teria apostado na padronização dos conhecimentos e da<<strong>br</strong> />

produção econômica <strong>com</strong>o sinais da universalidade. Em contrapartida, o pós-modernismo<<strong>br</strong> />

privilegiaria a heterogeneidade e a diferença <strong>com</strong>o forças libertadoras da cultura; teria afirmado<<strong>br</strong> />

o pluralismo contra o fetichismo da totalidade e enfatizado a fragmentação, a<<strong>br</strong> />

indeterminação, a descontinuidade e a alteridade, recusando tanto as “metanarrativas”, isto é,<<strong>br</strong> />

filosofias e ciências <strong>com</strong> pretensão de oferecer uma interpretação totalizante do real, quanto os<<strong>br</strong> />

mitos totalizadores, <strong>com</strong>o o mito futurista da máquina, o mito <strong>com</strong>unista do proletariado e o<<strong>br</strong> />

mito iluminista da ética racional e universal.<<strong>br</strong> />

Se a modernidade havia se caracterizado pela confiança iluminista na razão <strong>com</strong>o força<<strong>br</strong> />

que libera o homem do medo causado pela ignorância e pela superstição, a pós-modernidade<<strong>br</strong> />

proclama a falência da razão para cumprir a promessa emancipatória e exibe sua força<<strong>br</strong> />

opressora so<strong>br</strong>e a natureza e so<strong>br</strong>e os homens (...).<<strong>br</strong> />

1609. Lido o texto na totalidade, é correto afirmar que Marilena Chauí:<<strong>br</strong> />

a) se refere à “crise” <strong>com</strong>o um fator positivo na história das sociedades, uma vez que<<strong>br</strong> />

impulsiona o progresso;<<strong>br</strong> />

b) exalta os sintomas da pós-modernidade, já que a racionalidade da Ilustração sufoca o<<strong>br</strong> />

homem e inibe sua criatividade;<<strong>br</strong> />

c) expõe o tema de forma neutra e refletida, e em nenhum momento toma partido no<<strong>br</strong> />

confronto entre modernidade e pós-modernidade;<<strong>br</strong> />

d) conclui que, <strong>com</strong> o fracasso do ideal iluminista de libertar o homem pela razão, a pósmodernidade<<strong>br</strong> />

passa a oprimi-lo;<<strong>br</strong> />

e) adota <strong>com</strong>o princípio explicativo para a crise dos valores morais a linha niilista, segundo<<strong>br</strong> />

a classificação proposta por Agnes Heller.<<strong>br</strong> />

1610. As palavras ou expressões de cada um dos pares abaixo têm significados opostos na<<strong>br</strong> />

opção:<<strong>br</strong> />

a) padronização – heterogeneidade;<<strong>br</strong> />

b) racionalidade – Ilustração;<<strong>br</strong> />

c) pluralismo – fragmentação;<<strong>br</strong> />

d) progresso – continuidade;<<strong>br</strong> />

e) libertadoras – emancipatória.<<strong>br</strong> />

1611. Na passagem “...somos bombardeados pelos três pontos de vista, ainda que se<<strong>br</strong> />

excluam reciprocamente...”, a relação semântica expressa pela locução sublinhada será<<strong>br</strong> />

alterada se ela for substituída por:<<strong>br</strong> />

a) contanto que;<<strong>br</strong> />

b) não obstante;<<strong>br</strong> />

c) se bem que;

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