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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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E) O vocábulo ''suas'' tem <strong>com</strong>o referente ''a República''.<<strong>br</strong> />

1297. Assinale a opção em que o(s) fragmento(s) sublinhado(s) está(ão) substituído(s)<<strong>br</strong> />

incorretamente por pronome(s).<<strong>br</strong> />

A) ''Quando peço a observância da lei, é justamente porque a lei é o a<strong>br</strong>igo da tolerância e<<strong>br</strong> />

da bondade'' / Quando peço a sua observância, é justamente porque ela é o a<strong>br</strong>igo da<<strong>br</strong> />

tolerância e da bondade<<strong>br</strong> />

B) ''(...) aquela que consiste na distribuição da justiça, isto é, no bem distribuído aos bons<<strong>br</strong> />

(...)'' / (...) aquela que consiste na distribuição da justiça, isto é, no bem distribuído-lhes (...)<<strong>br</strong> />

C) ''(...) Há algum chefe de partido (...) que não goze de prerrogativas especiais (...)?'' /<<strong>br</strong> />

(...) Há algum chefe de partido (...) que não goze delas (...)?<<strong>br</strong> />

D) ''Nas poucas vezes em que me atrevo a perturbar a serenidade absoluta deste recinto e<<strong>br</strong> />

a contrariar os sentimentos dos meus honrados colegas, tenho consciência, Sr. Presidente, de<<strong>br</strong> />

ter-me colocado sempre em um lano, que não se opõe nem à tolerância nem à paz (...)'' / Nas<<strong>br</strong> />

poucas vezes em que me atrevo a perturbá-la e a contrariá-los, tenho consciência, Sr.<<strong>br</strong> />

Presidente, de ter-me colocado sempre em um plano, que não se opõe nem à tolerância nem à<<strong>br</strong> />

paz (...)<<strong>br</strong> />

E) ''(...) o único terreno em que nós todos nos poderíamos aproximar e dar-nos as mãos<<strong>br</strong> />

(...)'' / (...) o único terreno onde nós todos nos poderíamos aproximar e dar-no-las (...)<<strong>br</strong> />

1298. Assinale a opção que contém o período corretamente reescrito.<<strong>br</strong> />

A) A paz!! Não vejo-a.<<strong>br</strong> />

B) Essa não é a paz que quero.<<strong>br</strong> />

C) Porventura nos temos sido iguais perante a lei, neste regímen, nestes quatro anos de<<strong>br</strong> />

Governo, especialmente?<<strong>br</strong> />

D) Essa excursão, Srs. Senadores, levar-me-ia longe e poderia por si só absorver os meus<<strong>br</strong> />

poucos minutos de tribuna nesta sessão.<<strong>br</strong> />

E) Nas poucas vezes em que atrevo-me a perturbar a serenidade absoluta desse recinto e<<strong>br</strong> />

a contrariar os sentimentos dos meus honrados colegas, tenho consciência, Sr. Presidente, de<<strong>br</strong> />

ter-me colocado sempre em um plano, que se não opõe nem à tolerância nem à paz;<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

PELES DE SAPOS.<<strong>br</strong> />

Em 1970 e 1971, houve, no Nordeste <strong>br</strong>asileiro, uma enorme procura por sapos, que<<strong>br</strong> />

eram caçados para que suas peles fossem exportadas para os Estados Unidos. Lá elas eram<<strong>br</strong> />

usadas para fazer bolsas, cintos e sapatos. Isso levou a uma drástica diminuição da população<<strong>br</strong> />

de sapos nessa região.<<strong>br</strong> />

O sapo se alimenta de vários insetos, principalmente mariposas, grilos e besouros. É um<<strong>br</strong> />

animal voraz, isto é, <strong>com</strong>ilão. Quando adulto chega a <strong>com</strong>er trezentos besouros por dia.<<strong>br</strong> />

Sem os sapos, seus inimigos naturais, as mariposas, os besouros e os grilos ,<<strong>br</strong> />

proliferaram de maneira assustadora.

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