02.07.2013 Views

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

164. Apenas uma opção está errada quanto ao uso da crase. Assinale-a:<<strong>br</strong> />

a) A partida de futebol <strong>com</strong>eçara às dezesseis horas.<<strong>br</strong> />

b) Entreguei o livro àquele rapaz.<<strong>br</strong> />

c) Voltei à casa muito feliz.<<strong>br</strong> />

d) Eles passaram a tarde a discutir as vantagens às quais julgavam ter direito.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

"Em nossa última conversa, dizia-me o grande amigo que não esperava viver muito<<strong>br</strong> />

tempo, por ser um "cardisplicente".<<strong>br</strong> />

– O quê?<<strong>br</strong> />

– Cardisplicente. Aquele que desdenha do próprio coração.<<strong>br</strong> />

Entre um copo e outro de cerveja, fui ao dicionário.<<strong>br</strong> />

– "Cardisplicente" não existe, você inventou – triunfei.<<strong>br</strong> />

– Mas seu eu inventei, <strong>com</strong>o é que não existe? – espantou-se o meu amigo.<<strong>br</strong> />

Semanas depois deixou em saudades fundas <strong>com</strong>panheiros, parentes e bem-amadas.<<strong>br</strong> />

Homens de bom coração não deveriam ser cardisplicentes."<<strong>br</strong> />

165. Conforme sugere o texto, "cardisplicente" é:<<strong>br</strong> />

a) um jogo fonético curioso, mas arbitrário;<<strong>br</strong> />

b) palavra técnica constante de dicionários especializados;<<strong>br</strong> />

c) um neologismo desprovido de indícios de significação;<<strong>br</strong> />

d) uma criação de palavra pelo processo de <strong>com</strong>posição;<<strong>br</strong> />

e) termo erudito empregado para criar um efeito cômico.<<strong>br</strong> />

166. "– Mas se eu inventei, <strong>com</strong>o é que não existe?"<<strong>br</strong> />

Segundo se deduz da fala espantada do amigo do narrador, a língua, para ele, era um<<strong>br</strong> />

código aberto:<<strong>br</strong> />

a) ao qual se incorporariam palavras fixadas no uso popular;<<strong>br</strong> />

b) a ser enriquecido pela criação de gírias;<<strong>br</strong> />

c) pronto para incorporar estrangeirismos;<<strong>br</strong> />

d) que se amplia graças à tradução de termos científicos;<<strong>br</strong> />

e) a ser enriquecido <strong>com</strong> contribuições pessoais.<<strong>br</strong> />

TEXTO.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!