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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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e) que consegue construir um protesto persuasivo <strong>com</strong> uma linguagem conotativa,<<strong>br</strong> />

construída so<strong>br</strong>e metáforas e metonímias esparsas, bem <strong>com</strong>o <strong>com</strong> a predominância de<<strong>br</strong> />

orações subordinadas, próprias de uma linguagem formal, natural para esse contexto.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

"Acho que não pode haver discriminação racial e religiosa de espécie alguma. O direito de<<strong>br</strong> />

um termina quando <strong>com</strong>eça o do outro. Em todas as raças, todas as categorias, existe<<strong>br</strong> />

sempre gente boa e gente má. No caso particular dessa música, não posso julgar, porque<<strong>br</strong> />

nem conheço o Tiririca. Como posso saber se o que passou na cabeça dele era mesmo ofender<<strong>br</strong> />

os negros? Eu, Carmen Mayrink Veiga, não tenho idéia. Mas o que posso dizer é que se<<strong>br</strong> />

os negros acharam que a música é uma ofensa, eles devem estar <strong>com</strong> toda razão."<<strong>br</strong> />

40.<<strong>br</strong> />

a) A argumentação, desenvolvida por meio de clichês, subtende um distanciamento entre<<strong>br</strong> />

o eu / enunciador e o ele / negros.<<strong>br</strong> />

b) A argumentação revela um senso crítico e reflexivo, uma mente que sofre <strong>com</strong> os<<strong>br</strong> />

preconceitos e, principalmente, <strong>com</strong> a própria impotência diante deles.<<strong>br</strong> />

c) A argumentação, partindo de visões inusitadas, mas abalizadas na realidade cotidiana,<<strong>br</strong> />

aponta para a total solidariedade <strong>com</strong> os negros e oprimidos.<<strong>br</strong> />

d) O discurso, altamente assumido pelo enunciador, a ponto de autocitar-se sem pejo,<<strong>br</strong> />

ataca rebeldemente a hipocrisia social, que mascara os preconceitos.<<strong>br</strong> />

e) Impossível conceber, <strong>com</strong>o desse mesmo enunciador, essa frase: "Sempre trabalhei<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o uma negra", publicada semanas antes na mesma revista.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

DOIS VERSOS PARA GRETA GARBO.<<strong>br</strong> />

O teu sorriso é imemorial <strong>com</strong>o as Pirâmides<<strong>br</strong> />

e puro <strong>com</strong>o a flor que a<strong>br</strong>iu na manhã de hoje.<<strong>br</strong> />

41. Assinale a alternativa correta so<strong>br</strong>e o texto.<<strong>br</strong> />

a) O poeta descreveu o sorriso por meio de duas orações subordinadas adverbiais<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>parativas e uma oração subordinada adjetiva restritiva.<<strong>br</strong> />

b) A flor <strong>com</strong> a qual se <strong>com</strong>para o sorriso da mulher é toda flor de toda manhã da vida do<<strong>br</strong> />

poeta.<<strong>br</strong> />

c) O poeta fala da mulher, musa inspiradora, mas não a posiciona <strong>com</strong>o sua interlocutora.<<strong>br</strong> />

d) Os termos que têm a função sintática de predicativo do sujeito insinuam figuras de um<<strong>br</strong> />

leve erotismo na descrição do sorriso da mulher.<<strong>br</strong> />

e) A oração subordinada adjetiva explicativa, que a<strong>br</strong>iu na manhã de hoje, expande o<<strong>br</strong> />

conceito de flor, a que é <strong>com</strong>parado o sorriso.<<strong>br</strong> />

TEXTO.

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