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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(A) adequado, particular, típico.<<strong>br</strong> />

(B) peculiar, adequado, característico.<<strong>br</strong> />

(C) conveniente, adequado, particular.<<strong>br</strong> />

(D) adequado, exclusivo, conveniente.<<strong>br</strong> />

(E) peculiar, exclusivo, característico.<<strong>br</strong> />

170. I - Para o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), o estado de natureza é um<<strong>br</strong> />

estado de guerra universal e perpétua. Contraposto ao estado de natureza, entendido <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

estado de guerra, o estado de paz é a sociedade civilizada.<<strong>br</strong> />

Dentre outras tendências que dialogam <strong>com</strong> as idéias de Hobbes, destaca-se a definida<<strong>br</strong> />

pelo texto abaixo.<<strong>br</strong> />

II - Nem todas as guerras são injustas e correlativamente, nem toda paz é justa, razão<<strong>br</strong> />

pela qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a paz nem sempre um valor.<<strong>br</strong> />

Comparando as idéias de Hobbes (texto I) <strong>com</strong> a tendência citada no texto II, pode-se<<strong>br</strong> />

afirmar que:<<strong>br</strong> />

(A) em ambos, a guerra é entendida <strong>com</strong>o inevitável e injusta.<<strong>br</strong> />

(B) para Hobbes, a paz é inerente à civilização e, segundo o texto II, ela não é um valor<<strong>br</strong> />

absoluto.<<strong>br</strong> />

(C) de acordo <strong>com</strong> Hobbes, a guerra é um valor absoluto e, segundo o texto II, a paz é<<strong>br</strong> />

sempre melhor que a guerra.<<strong>br</strong> />

(D) em ambos, a guerra ou a paz são boas quando o fim é justo.<<strong>br</strong> />

(E) para Hobbes, a paz liga-se à natureza e, de acordo <strong>com</strong> o texto II, à civilização.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

“A literatura que se produziu nos anos 30 e nos anos 40 basicamente gravitou em torno da<<strong>br</strong> />

difícil realidade gerada pela ditadura que se instalou no Brasil a partir de outu<strong>br</strong>o de 1930, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

a ascensão de Getúlio Vargas ao poder. Cada autor passou a refletir essa época de agonia à sua<<strong>br</strong> />

maneira. Assim, por exemplo, ao lado de uma literatura regionalista, que fez realçar a região<<strong>br</strong> />

focalizando o problema social, também apareceu uma literatura urbana, muito intimista, em<<strong>br</strong> />

que a narração se construiu por registros de atmosferas. A poesia enveredou, no segundo<<strong>br</strong> />

tempo modernista, para a crítica social e para o entendimento das relações conturbadas do<<strong>br</strong> />

homem <strong>com</strong> o universo.”<<strong>br</strong> />

171. Tomando por base a leitura do texto, pode-se afirmar, so<strong>br</strong>e esse período de nossa<<strong>br</strong> />

literatura, que:<<strong>br</strong> />

a) entre os autores “muito intimistas” não pode faltar o nome de Raquel de Queiroz <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

romance Caminho de pedras, em que o enfoque psicológico so<strong>br</strong>epõe-se ao social.<<strong>br</strong> />

b) Grande sertão: veredas e Os sertões estão entre as o<strong>br</strong>as desse decênio que fazem<<strong>br</strong> />

realçar uma dada “região focalizando o problema social”.<<strong>br</strong> />

c) o modo típico de um escritor regionalista, dessa “época de agonia”, conceber a<<strong>br</strong> />

personagem pode ser exemplificado pela caracterização de Paulo Honório.

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