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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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1287. ''Mas as necessidades dos seres humanos não são apenas de ordem material...''; a<<strong>br</strong> />

presença do segmento ''não são apenas de ordem material'' indica que, na continuidade do<<strong>br</strong> />

texto, haverá:<<strong>br</strong> />

A) um termo de valor aditivo e pertencente a uma outra ordem;<<strong>br</strong> />

B) um termo de valor adversativo e pertencente a uma ordem diferente da citada;<<strong>br</strong> />

C) um termo de valor explicativo e pertencente à mesma ordem já referida;<<strong>br</strong> />

D) um termo de valor concessivo e pertencente a uma ordem diversa;<<strong>br</strong> />

E) um termo de valor conclusivo e pertencente à ordem citada anteriormente.<<strong>br</strong> />

1288. ''Elas são também de ordem espiritual e psicológica.''; as palavras que<<strong>br</strong> />

exemplificam, respectivamente, na continuidade do texto as necessidades espiritual e<<strong>br</strong> />

psicológica, são:<<strong>br</strong> />

A) afeto / atenção;<<strong>br</strong> />

B) crenças / afeto;<<strong>br</strong> />

C) fé / crenças;<<strong>br</strong> />

D) amar / ser amada;<<strong>br</strong> />

E) atenção / esperanças.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

A PAZ E A LEI.<<strong>br</strong> />

A paz!! Não a vejo. Não há, <strong>com</strong>o não pode existir, senão uma, é a que assenta na lei,<<strong>br</strong> />

na punição dos crimes, na responsabilidade dos culpados, na guarda rigorosa das instituições<<strong>br</strong> />

livres. Outra espécie de paz, não é senão a paz da servidão, a paz indigna e aviltante dos<<strong>br</strong> />

países oprimidos, a paz abjeta que a nossa índole, o nosso regímen essencialmente repelem, a<<strong>br</strong> />

paz que humilha todos os homens honestos, a paz que nenhuma criatura humana pode tolerar<<strong>br</strong> />

sem abaixar a cabeça envergonhada.<<strong>br</strong> />

Esta não é a paz que eu quero. Quando peço a observância da lei, é justamente porque<<strong>br</strong> />

a lei é o a<strong>br</strong>igo da tolerância e da bondade. Não há outra bondade real, Srs. Senadores, senão<<strong>br</strong> />

aquela que consiste na distribuição da justiça, isto é, no bem distribuído aos bons e no castigo<<strong>br</strong> />

dispensado aos maus.<<strong>br</strong> />

E a tolerância, que vem a ser senão a observância da igualdade legal? Porventura temos<<strong>br</strong> />

sido nós iguais perante a lei, neste regímen, nestes quatro anos de Governo, especialmente?<<strong>br</strong> />

Há algum chefe de partido, há algum cabeça de grupo, algum amigo íntimo da situação, algum<<strong>br</strong> />

parente ou chegado às autoridades, que não reúna em sua pessoa um feixe de regalias, que<<strong>br</strong> />

não goze de prerrogativas especiais, que não tenha em torno de sua individualidade uma<<strong>br</strong> />

guarda e defesa régia ou principesca?<<strong>br</strong> />

Essa excursão, Srs. Senadores, me levaria longe e poderia por si só absorver os meus<<strong>br</strong> />

poucos minutos de tribuna nesta sessão.<<strong>br</strong> />

Nas poucas vezes em que me atrevo a perturbar a serenidade absoluta deste recinto e a<<strong>br</strong> />

contrariar os sentimentos dos meus honrados colegas, tenho consciência, Sr. Presidente, de<<strong>br</strong> />

ter-me colocado sempre em um plano, que não se opõe nem à tolerância nem à paz; que é, ao

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