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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(B) tiveram longevidades injustificáveis;<<strong>br</strong> />

(C) souberam quando terminar;<<strong>br</strong> />

(D) não cumpriram missões negativas;<<strong>br</strong> />

(E) recusaram so<strong>br</strong>evivências miseráveis.<<strong>br</strong> />

437. A “ciência” a que se refere o autor do texto é:<<strong>br</strong> />

(A) a medicina, encarregada da so<strong>br</strong>evivência humana;<<strong>br</strong> />

(B) a <strong>com</strong>petência de criar um filho;<<strong>br</strong> />

(C) a possibilidade de realizar uma missão, curta ou longa;<<strong>br</strong> />

(D) a de ter consciência de saber quando morrer;<<strong>br</strong> />

(E) a possibilidade de ampliar a extensão da vida humana.<<strong>br</strong> />

438. O autor critica a Medicina porque ela:<<strong>br</strong> />

(A) desconhece a origem dos males;<<strong>br</strong> />

(B) aceita missões positivas e negativas;<<strong>br</strong> />

(C) prolonga vidas inúteis;<<strong>br</strong> />

(D) não é ensinada de forma <strong>com</strong>petente a mais ninguém;<<strong>br</strong> />

(E) só propicia vida melhor para uns poucos privilegiados.<<strong>br</strong> />

439. “Curta ou longa” é um exemplo de antítese, em que se opõem dois vocábulos de<<strong>br</strong> />

significação oposta; o item abaixo em que os dois vocábulos indicados possuem oposição<<strong>br</strong> />

semântica é:<<strong>br</strong> />

(A) encerrar-se/iniciar-se;<<strong>br</strong> />

(B) realizar/imaginar;<<strong>br</strong> />

(C) pouquíssimas/reduzidíssimas;<<strong>br</strong> />

(D) cessar/interromper;<<strong>br</strong> />

(E) exemplares/inúteis.<<strong>br</strong> />

TEXTO 1.<<strong>br</strong> />

(1) O real não é constituído por coisas. Nossa experiência direta e imediata da realidade<<strong>br</strong> />

nos leva a imaginar que o real é feito de coisas (sejam elas naturais ou humanas), isto é, de<<strong>br</strong> />

objetos Físicos, psíquicos, culturais oferecidos à nossa percepção e às nossas vivências.<<strong>br</strong> />

(4) Assim, por exemplo, costumamos dizer que uma montanha é real porque é uma coisa.<<strong>br</strong> />

No entanto, o simples fato de que essa "coisa" possua um nome, que a chamemos "montanha",<<strong>br</strong> />

indica que ela é, pelo menos, uma "coisa–para-nós", isto é, algo que possui um sentido em<<strong>br</strong> />

nossa experiência. Suponhamos que pertencemos a (7) uma sociedade cuja religião é politeísta

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