02.07.2013 Views

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Depois, ao crescer, desco<strong>br</strong>imos que, para os outros, não éramos precisamente isto que<<strong>br</strong> />

somos, mas aquilo que os outros vêem.<<strong>br</strong> />

Cuidado, incauto leitor! Há casos, na vida, em que alguns acabam adaptando-se a essas<<strong>br</strong> />

imagens enganosas, despersonalizando-se num segundo ''eu''.<<strong>br</strong> />

Que pode uma alma, ainda por cima invisível, contra o testemunho de milhares de<<strong>br</strong> />

espelhos?<<strong>br</strong> />

Eis aqui um grave assunto para um conto, uma novela, um romance, ou uma tese de<<strong>br</strong> />

mestrado em Psicologia.<<strong>br</strong> />

869. Nesta crônica, Mário Quintana:<<strong>br</strong> />

A) vale-se de um incidente de seu tempo de criança, para mostrar a importância que tem<<strong>br</strong> />

a imaginação infantil.<<strong>br</strong> />

B) alude às propriedades ilusórias dos espelhos, para mostrar que as crianças sentiam-se<<strong>br</strong> />

inteiramente capturadas por eles.<<strong>br</strong> />

C) lem<strong>br</strong>a-se das velhas táticas dos <strong>com</strong>erciantes, para concluir que aqueles tempos eram<<strong>br</strong> />

bem mais ingênuos que os de hoje.<<strong>br</strong> />

D) alude a um antigo chamariz publicitário, para refletir so<strong>br</strong>e a personalidade profunda e<<strong>br</strong> />

sua imagem exterior.<<strong>br</strong> />

E) vale-se de um fato curioso que observava quando criança, para defender a tese de que<<strong>br</strong> />

o mundo já foi mais alegre e poético.<<strong>br</strong> />

870. Considere as seguintes afirmações:<<strong>br</strong> />

I. O autor mostra que, quando criança, não imaginava a força que pode ter a imagem que<<strong>br</strong> />

os outros fazem de nós.<<strong>br</strong> />

II. As crianças deixavam-se cativar pela magia dos espelhos, chegando mesmo a confundir<<strong>br</strong> />

as imagens <strong>com</strong> a realidade.<<strong>br</strong> />

III. O autor sustenta a idéia de que as crianças são menos convictas da própria identidade<<strong>br</strong> />

do que os adultos.<<strong>br</strong> />

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em:<<strong>br</strong> />

A) I, II e III.<<strong>br</strong> />

B) III, apenas.<<strong>br</strong> />

C) II e III, apenas.<<strong>br</strong> />

D) I e II, apenas.<<strong>br</strong> />

E) I, apenas.<<strong>br</strong> />

871. Está INCORRETO o seguinte <strong>com</strong>entário acerca do emprego de termos ou expressões<<strong>br</strong> />

do texto:<<strong>br</strong> />

A) A expressão ''Há casos, na vida'' indica que o autor está interessado em generalizar e<<strong>br</strong> />

absolutizar a verdade da tese que acaba de expor.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!