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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(B) A assepção da palavra ilusão era desconhecida pelas crianças, o que não impedia que<<strong>br</strong> />

elas descriminassem entre o que era fato e o que era impressão.<<strong>br</strong> />

(C) Quando somos condecendentes <strong>com</strong> as imagens que os outros têm de nós, tornamosnos<<strong>br</strong> />

cumplices do equivoco alheio.<<strong>br</strong> />

(D) Acreditar na consistência da imagem que os outros fazem de nós em nada contribui<<strong>br</strong> />

para o reconhecimento da nossa personalidade íntegra e verdadeira.<<strong>br</strong> />

(E) No ambito de uma pequena crônica, o autor trata de um tema que bem poderia ser<<strong>br</strong> />

objeto de uma ampla pesquiza em Psicologia.<<strong>br</strong> />

1800. Está inteiramente correta a frase:<<strong>br</strong> />

(A) Se nos vermos exatamente <strong>com</strong>o os outros nos vêem, talvez nos surpreendemos.<<strong>br</strong> />

(B) Ele já havia despersonalizado-se, de tanto se preocupar <strong>com</strong> a própria imagem.<<strong>br</strong> />

(C) O autor acha prudente que nos acautelemos diante das imagens enganosas.<<strong>br</strong> />

(D) É <strong>com</strong>o se o olhar alheio fosse um espelho que contesse para sempre a nossa alma.<<strong>br</strong> />

(E) Uma vez perdida a nossa identidade, haverá um modo de a reouver?<<strong>br</strong> />

1801. As normas de concordância verbal estão inteiramente respeitadas na frase:<<strong>br</strong> />

(A) Aos incautos leitores re<strong>com</strong>endam-se cautelas <strong>com</strong> os poderes do olhar alheio.<<strong>br</strong> />

(B) O autor nos adverte de que, em sua pequena crônica, condensa-se muitas idéias para<<strong>br</strong> />

ficção ou ciência.<<strong>br</strong> />

(C) Para muitos, as imagens que os outros lhes fornecem é tudo o que lhes interessam.<<strong>br</strong> />

(D) Não parece atemorizar as crianças as imagens deformadas que vêem nos espelhos.<<strong>br</strong> />

(E) Quando houverem dúvidas so<strong>br</strong>e quem de fato somos, será prudente confiarmos nos<<strong>br</strong> />

espelhos?<<strong>br</strong> />

1802. Transpondo para a voz passiva a frase “Talvez nem conhecêssemos o sentido da<<strong>br</strong> />

palavra "ilusão", a forma verbal resultante será:<<strong>br</strong> />

(A) tivesse sido conhecido.<<strong>br</strong> />

(B) seria conhecido.<<strong>br</strong> />

(C) fossem conhecido.<<strong>br</strong> />

(D) tivéssemos conhecido.<<strong>br</strong> />

(E) fosse conhecido.<<strong>br</strong> />

1803. Os tempos verbais estão corretamente articulados entre si no período:<<strong>br</strong> />

(A) Se olhássemos para aquelas imagens, não nos reconheceremos nelas.<<strong>br</strong> />

(B) À medida que se adaptem às imagens enganosas, alguns se despersonalizaram.

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