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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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c) De repente, uma senhora foi assaltada...”;<<strong>br</strong> />

d) De repente, um adolescente assalta (uma senhora)...”;<<strong>br</strong> />

e) Um adolescente foi assaltado por uma senhora, de repente.<<strong>br</strong> />

356. “...que a roubou, ameaçando cortar a garganta do garoto.”; o bom uso do gerúndio<<strong>br</strong> />

requer que sua ação seja simultânea à do verbo principal, <strong>com</strong>o ocorre nesse segmento do<<strong>br</strong> />

texto. Assim, é exemplo de mau uso do gerúndio a frase:<<strong>br</strong> />

a) O assaltante gritou, a<strong>br</strong>indo a porta...”;<<strong>br</strong> />

b) O motorista acovardou-se, abaixando o vidro;<<strong>br</strong> />

c) O assaltante entrou, sentando-se no banco traseiro;<<strong>br</strong> />

d) O marginal ameaçou-o, mostrando a arma;<<strong>br</strong> />

e) O motorista obedeceu, acelerando o carro.<<strong>br</strong> />

357. A narrativa contida no primeiro parágrafo tem a função textual de:<<strong>br</strong> />

a) exemplificar algo que vai ser explicitado depois;<<strong>br</strong> />

b) justificar a reação social contra a violência;<<strong>br</strong> />

c) despertar a atenção do leitor para o problema da violência;<<strong>br</strong> />

d) mostrar a violência nas grandes cidades;<<strong>br</strong> />

e) relatar algo que vai justificar uma reação social.<<strong>br</strong> />

358. A idéia não contida no texto é:<<strong>br</strong> />

a) a violência cria regras próprias;<<strong>br</strong> />

b) os criminosos agem segundo regras particulares;<<strong>br</strong> />

c) a violência aparece socialmente justificada;<<strong>br</strong> />

d) a violência aparece <strong>com</strong>o algo inevitável;<<strong>br</strong> />

e) a violência requer uma ação governamental eficiente.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

PERDÃO.<<strong>br</strong> />

Perdoar alguém é renunciar ao ressentimento, à ira ou a outras reações justificadas por<<strong>br</strong> />

algo que essa pessoa tenha feito. Isso levanta um problema filosófico: essa pessoa é tratada de<<strong>br</strong> />

forma melhor do que ela merece; mas <strong>com</strong>o pode exigir-se, ou mesmo <strong>com</strong>o permitir-se, tratar<<strong>br</strong> />

alguém de uma maneira que não merece? Santo Agostinho aconselhava-nos a detestar o<<strong>br</strong> />

pecado, mas não o pecador, o que também indica uma atitude objetiva ou impessoal para <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

o pecador, <strong>com</strong>o se o caráter do agente estivesse apenas acidentalmente ligado ao caráter<<strong>br</strong> />

detestável de suas ações.

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