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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(C) Muito antes de Mário Quintana haver escrito esta crônica Machado de Assis, num de<<strong>br</strong> />

seus contos mais famosos já abordara o tema da alma, que se submete à exclusiva verdade, de<<strong>br</strong> />

sua imagem exterior.<<strong>br</strong> />

(D) Muito antes, de Mário Quintana haver escrito esta crônica, Machado de Assis, num de<<strong>br</strong> />

seus contos mais famosos, já abordara, o tema da alma que se submete, à exclusiva verdade<<strong>br</strong> />

de sua imagem exterior.<<strong>br</strong> />

(E) Muito antes de Mário Quintana haver escrito esta crônica, Machado de Assis, num de<<strong>br</strong> />

seus contos mais famosos, já abordara o tema da alma que se submete à exclusiva verdade de<<strong>br</strong> />

sua imagem exterior.<<strong>br</strong> />

1808. Está inteiramente clara e correta a redação do seguinte período:<<strong>br</strong> />

(A) Quando não se tem convicção da própria personalidade ficamos sujeito a aquilo que os<<strong>br</strong> />

outros passam a ver em nós.<<strong>br</strong> />

(B) A falta de convicção que sentimos da própria personalidade nos torna dependentes<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a imagem que os outros produzem de nós.<<strong>br</strong> />

(C) Quando não temos convicção da própria personalidade, sujeitamo-nos <strong>com</strong> facilidade<<strong>br</strong> />

às imagens que os outros fazem de nós.<<strong>br</strong> />

(D) É fácil nos sujeitarmos que os outros criem nossa própria imagem, uma vez que não<<strong>br</strong> />

tenhamos a convicção quanto a personalidade própria.<<strong>br</strong> />

(E) A verdadeira personalidade, cuja a convicção não seja a mais forte, fica submissa ao<<strong>br</strong> />

que os outros imaginaram dela.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

AS BATALHAS DA ABOLIÇÃO.<<strong>br</strong> />

Pode-se dizer que as batalhas históricas, ou os eventos em geral que envolvem conflitos,<<strong>br</strong> />

são travados pelo menos duas vezes. A primeira quando se verificam na forma de evento, a<<strong>br</strong> />

segunda quando se trata de estabelecer sua versão histórica ou sua memória. A primeira é uma<<strong>br</strong> />

batalha histórica, a Segunda um <strong>com</strong>bate historiográfico. E não história há <strong>com</strong>o dizer que a<<strong>br</strong> />

primeira vez seja mais importante do que a Segunda. Em se tratando de acontecimentos que<<strong>br</strong> />

marcam profundamente a História, <strong>com</strong>o a Revolução<<strong>br</strong> />

Francesa, seria mesmo mais adequado dizer que são <strong>com</strong>bates que continuam até hoje,<<strong>br</strong> />

em que não se distingue a História da Historiografia. Algo semelhante, embora em ponto<<strong>br</strong> />

menor, acontece <strong>com</strong> a abolição da escravidão. O <strong>com</strong>bate histórico feriu-se há cem anos, mas<<strong>br</strong> />

ele se prolonga até hoje nas batalhas acadêmicas e políticas pela caracterização da escravidão<<strong>br</strong> />

e pela definição das forças que levaram a sua extinção. Não surpreenda que assim seja, porque<<strong>br</strong> />

desta definição depende em parte o estabelecimento das credenciais dos atores que hoje estão<<strong>br</strong> />

envolvidos na luta dos negros pelo lugar na sociedade <strong>br</strong>asileira que nem a abolição, nem os<<strong>br</strong> />

cem anos que a seguiram lhes propiciaram. A batalha de hoje se dá em duas frentes principais,<<strong>br</strong> />

a frente acadêmica e a frente do movimento pelo fim das discriminações raciais. Ambas são<<strong>br</strong> />

políticas, mas a primeira o é de forma mediatizada, isto é, ela passa pelas regras de<<strong>br</strong> />

argumentação histórica, so<strong>br</strong>etudo pelo necessidade de produzir evidências. Embora seguindo<<strong>br</strong> />

regras distintas, as duas partes são importantes e se alimentam mutuamente ou, pelo menos,<<strong>br</strong> />

deveriam fazê-lo.<<strong>br</strong> />

1809. O segundo parágrafo tem uma função bem delineadas na organização do texto. A<<strong>br</strong> />

alternativa em que se revela esta função é:

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