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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(D) ciência/fatos;<<strong>br</strong> />

(E) casa/pedras.<<strong>br</strong> />

1906. Acumulação e montão apresentam em <strong>com</strong>um:<<strong>br</strong> />

(A) a classe gramatical;<<strong>br</strong> />

(B) o sufixo aumentativo;<<strong>br</strong> />

(C) representarem ações;<<strong>br</strong> />

(D) serem substantivos concretos;<<strong>br</strong> />

(E) o gênero feminino.<<strong>br</strong> />

1907. O que nos três segmentos do texto mostram um ponto <strong>com</strong>um da ciência é que ela<<strong>br</strong> />

é vista <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

(A) um bem para a humanidade;<<strong>br</strong> />

(B) um conhecimento subjetivo;<<strong>br</strong> />

(C) uma esperança de progresso;<<strong>br</strong> />

(D) uma certeza de so<strong>br</strong>evivência;<<strong>br</strong> />

(E) uma atividade humana.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

UM ARRISCADO ESPORTE NACIONAL.<<strong>br</strong> />

Os leigos sempre se medicaram por conta própria, já que de médico e louco todos temos<<strong>br</strong> />

um pouco, mas esse problema jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

atualmente. Qualquer farmácia conta hoje <strong>com</strong> um arsenal de armas de guerra para <strong>com</strong>bater<<strong>br</strong> />

doenças de fazer inveja à própria indústria de material bélico nacional. Cerca de 40% das<<strong>br</strong> />

vendas realizadas pelas farmácias nas metrópoles <strong>br</strong>asileiras destinam-se a pessoas que se<<strong>br</strong> />

automedicam. A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu<<strong>br</strong> />

faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita<<strong>br</strong> />

médica.<<strong>br</strong> />

Diante desse quadro, o médico tem o dever de alertar a população para os perigos ocultos<<strong>br</strong> />

em cada remédio, sem que necessariamente faça junto <strong>com</strong> essas advertências uma sugestão<<strong>br</strong> />

para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas.<<strong>br</strong> />

Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação<<strong>br</strong> />

pelo mundo maravilhoso das drogas “novas” ou simplesmente para tentar manter a juventude.<<strong>br</strong> />

Qualquer que seja a causa, os resultados podem ser danosos.<<strong>br</strong> />

É <strong>com</strong>um, por exemplo, que um simples resfriado ou uma gripe banal leve um <strong>br</strong>asileiro a<<strong>br</strong> />

ingerir doses insuficientes ou inadequadas de antibióticos fortíssimos, reservados para infecções<<strong>br</strong> />

graves e <strong>com</strong> indicação precisa. Quem age assim está ensinando bactérias a se tornarem<<strong>br</strong> />

resistentes a antibióticos. Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará.<<strong>br</strong> />

E quem não conhece aquele tipo de gripado que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do<<strong>br</strong> />

balcão que lhe aplique uma “bomba” na veia, para cortar a gripe pela raiz? Com isso, poderá<<strong>br</strong> />

receber na corrente sangüínea soluções de glicose, cálcio, vitamina C, produtos aromáticos –<<strong>br</strong> />

tudo sem saber dos riscos que corre pela entrada súbita destes produtos na sua circulação.

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