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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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(...) Recordo-me de um bar, no centro de São Paulo onde, na década de 60, nos<<strong>br</strong> />

toaletes, aparecia a seguinte inscrição: ''Não risque as paredes. Se você acredita que seu<<strong>br</strong> />

pensamento seja tão original a ponto de merecer sua inscrição aqui, não se constranja. Procure<<strong>br</strong> />

a gerência e nós mesmos nos encarregamos de autorizá-lo''.<<strong>br</strong> />

O mesmo raciocínio vale para os pichadores. Se o que eles têm a manifestar tem algum<<strong>br</strong> />

valor artístico ou filosófico, sem dúvida existirão proprietários de muros dispostos a permitirlhes<<strong>br</strong> />

a inscrição. Agora, pichação de bens públicos ou de muros particulares, à revelia do<<strong>br</strong> />

proprietário, não é manifestação artística, é vandalismo. E, <strong>com</strong>o tal, deve ser coibido.<<strong>br</strong> />

O dever do Estado é proteger a propriedade de todos da sanha de cada um e a<<strong>br</strong> />

propriedade de cada um da sanha de todos. A pichação dos bens públicos ou particulares viola<<strong>br</strong> />

ambos os princípios e, portanto, é dever da autoridade <strong>com</strong>petente tomar medidas coercitivas.<<strong>br</strong> />

Eu, <strong>com</strong>o milhões de cidadãos, gosto de ver a minha cidade limpa. Faço minha parte, de um<<strong>br</strong> />

lado mantendo meu muro pintado e de outro pagando impostos para que a Prefeitura faça o<<strong>br</strong> />

mesmo <strong>com</strong> os nossos monumentos. Se os pichadores têm seus ''direitos'' de expressarem-se<<strong>br</strong> />

livremente, eu também tenho os meus de querer minha cidade em ordem e bonita. Com uma<<strong>br</strong> />

diferença: eu pago impostos para exercer a minha cidadania e eles, tão-somente, adquirem<<strong>br</strong> />

uma lata de aerossol.<<strong>br</strong> />

1239. No título do texto, a expressão ''livre manifestação'' aparece entre aspas para:<<strong>br</strong> />

A) distinguir uma citação do resto do contexto;<<strong>br</strong> />

B) fazer so<strong>br</strong>essair termos não peculiares à linguagem normal;<<strong>br</strong> />

C) acentuar o valor significativo de uma palavra ou expressão;<<strong>br</strong> />

D) realçar ironicamente uma palavra ou expressão;<<strong>br</strong> />

E) destacar o termo de maior valor do texto.<<strong>br</strong> />

1240. No título, os termos livre manifestação e vandalismo:<<strong>br</strong> />

A) representam duas maneiras de encarar o mesmo fato;<<strong>br</strong> />

B) falam, respectivamente, do aspecto ilegal e legal das pichações;<<strong>br</strong> />

C) são argumentos favoráveis ao aparecimento de pichações;<<strong>br</strong> />

D) indicam o pensamento das autoridades so<strong>br</strong>e as pichações;<<strong>br</strong> />

E) mostram duas realidades que ocorrem simultaneamente.<<strong>br</strong> />

1241. ''Recordo-me de um bar...''; este mesmo segmento do texto, se colocado na<<strong>br</strong> />

primeira pessoa do plural, teria <strong>com</strong>o forma correta:<<strong>br</strong> />

A) recordo-nos;<<strong>br</strong> />

B) recordamo-nos;<<strong>br</strong> />

C) recordemo-nos;<<strong>br</strong> />

D) recordamos-nos;<<strong>br</strong> />

E) recordemos-nos.

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