02.07.2013 Views

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

1496. Marque a opção em que há ERRO no emprego do pronome sublinhado.<<strong>br</strong> />

A) O século XX trouxe consigo grandes transformações.<<strong>br</strong> />

B) E o mundo, podes imaginá-lo sem livros?<<strong>br</strong> />

C) Através dos livros, chegam até eu as riquezas do pensamento humano.<<strong>br</strong> />

D) Disse o cronista que alguns inventos conquistaram-lhe a preferência.<<strong>br</strong> />

E) O automóvel, este invento formidável, encurtou distâncias.<<strong>br</strong> />

1497. Assinale a única frase correta quanto à concordância verbal.<<strong>br</strong> />

A) Naquela época não haviam antibióticos.<<strong>br</strong> />

B) Desco<strong>br</strong>iu-se vacinas contra muitas doenças.<<strong>br</strong> />

C) Livros, cintos, suspensórios, tudo nos trouxe benefícios.<<strong>br</strong> />

D) Fez grandes progressos as pesquisas científicas.<<strong>br</strong> />

E) Tu e o mundo serias totalmente outros.<<strong>br</strong> />

1498. Por mais ______ que tenham sido os inventos, eles _______ entre outras<<strong>br</strong> />

conquistas da humanidade. A opção que <strong>com</strong>pleta corretamente a frase é:<<strong>br</strong> />

A) extraordinários - floresceram.<<strong>br</strong> />

B) extraordinários - floreceram.<<strong>br</strong> />

C) extraordináreos - floresceram.<<strong>br</strong> />

D) estraordinários - floreceram.<<strong>br</strong> />

E) estraordináreos - floresseram.<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

DROGAS: A MÍDIA ESTÁ DENTRO.<<strong>br</strong> />

Há poucos dias, assistindo a um desses debates universitários que a gente pensa que<<strong>br</strong> />

não vão dar em nada, ouvi um raciocínio que não me saiu mais da cabeça. Ouvi-o de um<<strong>br</strong> />

professor - um professor <strong>br</strong>ilhante, é bom que se diga. Ele se saía muito bem, tecendo<<strong>br</strong> />

considerações críticas so<strong>br</strong>e o provão. Aliás, o debate era so<strong>br</strong>e o provão, mas isso não vem ao<<strong>br</strong> />

caso. O que me interessou foi um <strong>com</strong>entário marginal que ele fez - e o exemplo que escolheu<<strong>br</strong> />

para ilustrar seu <strong>com</strong>entário. Primeiro, ele disse que a publicidade não pode tudo, ou melhor,<<strong>br</strong> />

que nem todas as atitudes humanas são ditadas pela propaganda. Sim, a tese é óbvia,<<strong>br</strong> />

ninguém discorda disso, mas o mais interessante veio depois. Para corroborar sua constatação,<<strong>br</strong> />

o professor lem<strong>br</strong>ou que muita gente cheira cocaína e, no entanto, não há propaganda de<<strong>br</strong> />

cocaína na TV. Qual a conclusão lógica? Isso mesmo: nem todo hábito de consumo é ditado<<strong>br</strong> />

pela publicidade.<<strong>br</strong> />

A favor da mesma tese, poderíamos dizer que, muitas vezes, a publicidade tenta e não<<strong>br</strong> />

consegue mudar os hábitos do público. Inúmeros esforços publicitários não resultam em nada.<<strong>br</strong> />

Continuemos no campo das substâncias ilícitas. Existem insistentes campanhas antidrogas nos<<strong>br</strong> />

meios de <strong>com</strong>unicação, algumas um tanto soporíferas, outras mais terroristas, e todas

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!