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2.298 EXERCÍCIOS, COM GABARITO. - Cursocenpro.com.br

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1794. Os habitantes das capitais São Paulo e Rio de Janeiro são denominados,<<strong>br</strong> />

respectivamente, de:<<strong>br</strong> />

A) paulistas e cariocas<<strong>br</strong> />

B) paulistanos e cariocas<<strong>br</strong> />

C) paulistas e fluminenses<<strong>br</strong> />

D) paulistanos e fluminenses<<strong>br</strong> />

E) são-paulinos e fluminenses<<strong>br</strong> />

TEXTO.<<strong>br</strong> />

DA INFLUÊNCIA DOS ESPELHOS.<<strong>br</strong> />

Tu lem<strong>br</strong>as daqueles grandes espelhos côncavos ou convexos que em certos<<strong>br</strong> />

estabelecimentos os proprietários colocavam à entrada para atrair os fregueses, achatando-os,<<strong>br</strong> />

alongando-os, deformando-os nas mais estranhas configurações?<<strong>br</strong> />

Nós, as crianças de então, achávamos uma <strong>br</strong>uta graça, por saber que era tudo ilusão,<<strong>br</strong> />

embora talvez nem conhecêssemos o sentido da palavra "ilusão".<<strong>br</strong> />

Não, nós bem sabíamos que não éramos aquilo!<<strong>br</strong> />

Depois, ao crescer, desco<strong>br</strong>imos que, para os outros, não éramos precisamente isto que<<strong>br</strong> />

somos, mas aquilo que os outros vêem.<<strong>br</strong> />

Cuidado, incauto leitor! Há casos, na vida, em que alguns acabam adaptando-se a essas<<strong>br</strong> />

imagens enganosas, despersonalizando-se num segundo "eu".<<strong>br</strong> />

Que pode uma alma, ainda por cima invisível, contra o testemunho de milhares de<<strong>br</strong> />

espelhos?<<strong>br</strong> />

Eis aqui um grave assunto para um conto, uma novela, um romance, ou uma tese de<<strong>br</strong> />

mestrado em Psicologia.<<strong>br</strong> />

1795. Nesta crônica, Mário Quintana:<<strong>br</strong> />

(A) vale-se de um incidente de seu tempo de criança, para mostrar a importância que tem<<strong>br</strong> />

a imaginação infantil.<<strong>br</strong> />

(B) alude às propriedades ilusórias dos espelhos, para mostrar que as crianças sentiam-se<<strong>br</strong> />

inteiramente capturadas por eles.<<strong>br</strong> />

(C) lem<strong>br</strong>a-se das velhas táticas dos <strong>com</strong>erciantes, para concluir que aqueles tempos eram<<strong>br</strong> />

bem mais ingênuos que os de hoje.<<strong>br</strong> />

(D) alude a um antigo chamariz publicitário, para refletir so<strong>br</strong>e a personalidade profunda e<<strong>br</strong> />

sua imagem exterior.<<strong>br</strong> />

(E) vale-se de um fato curioso que observava quando criança, para defender a tese de que<<strong>br</strong> />

o mundo já foi mais alegre e poético.<<strong>br</strong> />

1796. Considere as seguintes afirmações:

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