42 Tabela 9 – Avaliação da questão “frequência da troca das esponjas” pelos manipuladores de alimentos nos domicílios da cidade de Santa Maria – RS (Freq. %), 2011. Região Administrativa Centro Urbano Norte Nordeste Centro-Leste Sul Centro-Oeste Oeste Total Alternativas (n / %) 1 2 3 4 5 6 17 26 14 5 43 0 (16,2) (24,8) (13,3) (4,8) (41,0) (0,0) 22 17 9 3 39 0 (24,4) (18,9) (10,0) (3,3) (43,3) (0,0) 28 15 12 6 26 3 (31,1) (16,7) (13,3) (6,7) (28,9) (3,3) 16 16 8 3 31 1 (21,3) (21,3) (10,7) (4,0) (41,3) (1,3) 16 13 4 3 24 0 (26,7) (21,7) (6,7) (5,0) (40,0) (0,0) 15 11 4 6 39 0 (20,0) (14,7) (5,3) (8,0) (52,0) (0,0) 8 23 13 4 62 0 (15,0) (19,2) (10,8) (3,3) (51,7) (0,0) 132 121 64 30 264 4 (21,5) (19,7) (10,4) (4,9) (42,9) (0,7) Legenda: 1=semanal; 2=quinzenal; 3=mensal; 4=quando está muito suja; 5=quando começa a soltar fragmentos; 6=não sabe responder. Para Lima (2009), não existe um tempo fixado para trocar a esponja de louça. Tudo depende do volume de uso da mesma. Para uma família grande, em que é frequente a utilização da esponja devido ao grande número de pratos, talheres, panelas e demais utensílios de cozinha a serem lavados, pode-se realmente trocar de esponja uma vez por semana. Por outro lado, para uma família com pequena quantidade de pessoas, uma esponja pode durar cerca de 20 dias. Sabe-se que durante o processo de limpeza de equipamentos e utensílios (facas, tábuas de cortar, tigelas, panelas) entre outras, as etapas de pré-lavagem e lavagem são feitas com o auxílio de esponjas, visando eliminar os resíduos dos alimentos. Como consequência desse processo, parte dos resíduos adere à superfície das esponjas. Esses resíduos juntamente com a água nelas retida, transformam as esponjas num ótimo meio de cultura, favorecendo o desenvolvimento dos microrganismos (SREBERNICH et al., 2005). O uso sucessivo da mesma esponja pode transferir as bactérias de uma superfície à outra durante o processo. Oliveira et al. (2007), ao avaliarem esponjas em cozinhas residenciais, constataram que todos os parâmetros microbiológicos pesquisados foram detectados em níveis altos, sugerindo que a contaminação
microbiana nas cozinhas residenciais se difunde por todos os equipamentos e utensílios. Maia, Specian e Francischini (2008), ao avaliarem as condições microbiológicas de esponjas provenientes de UAN, quanto ao aspecto durante a coleta, observou-se que 60% apresentavam aparência de esponjas novas, sendo que as demais amostras encontravam-se em condições precárias de uso, como desgaste da parte de poliuretano e perfurações na parte abrasiva. Rossi (2010) afirma que a desinfecção de esponjas e superfícies são ações recomendadas para evitar contaminações cruzadas nas cozinhas, o que consequentemente pode diminuir os riscos de disseminação de patógenos nesses ambientes. Os entrevistados, quando questionados a respeito do material utilizado como tábua de corte, 39,2% informaram utilizar a tábua de madeira para manipular alimentos. O percentual dessa alternativa foi maior em todas as regiões, com exceção da região centro-oeste, em que a maioria dos entrevistados relatou utilizar vidro (40,0%) como tábua de corte (Tabela 10). Tabela 10 – Avaliação da questão “material utilizado como tábua de corte” pelos manipuladores de alimentos nos domicílios da cidade de Santa Maria – RS (Freq. %), 2011. Região Administrativa Centro Urbano Norte Nordeste Centro-Leste Sul Centro-Oeste Oeste Total Alternativas (n / %) Madeira Vidro Plástico Outra 35 35 33 2 (33,3) (33,3) (31,4) (1,9) 34 27 27 2 (37,8) (30,0) (30,0) (2,2) 35 25 28 2 (38,9) (27,8) (31,1) (2,2) 31 29 13 2 (41,3) (38,7) (17,3) (2,7) 28 17 15 0 (46,7) (28,3) (25,0) (0,0) 22 30 21 2 (29,3) (40,0) (28,0) (2,7) 56 23 39 2 (46,7) (19,2) (32,5) (1,7) 241 186 176 12 (39,2) (30,2) (28,6) (2,0) 43
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