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1401. Os dois fragmentos pertencem à chamada literatura informativa que representa oBrasil do século XVI. Caracterizam esses fragmentos: 1) a beleza da nova terra descoberta;2) a necessidade de revigorar a fé cristã do povo que aqui habitava. Taiscaracterísticas esclarecem os objetivos dos primeiros colonizadores portugueses: usufruirdas riquezas e, ao mesmo tempo, catequizar os índios.02. Os dois fragmentos pertencem à literatura informativa e jesuítica do Brasil do séculoXVI. No primeiro excerto, Pero Vaz de Caminha nos permite perceber as expectativasdos portugueses com relação ao Brasil (“dar-se-á nela tudo, por bem das águasque tem”). No segundo excerto, José de Anchieta exalta a figura de Santa Inês eincentiva o povo a praticar a fé religiosa cristã (“Cordeirinha linda, / como folga opovo / porque vossa vinda / lhe dá lume novo”). Evidenciam-se, portanto, as informaçõesque a Coroa Portuguesa desejava obter, confirmando, desse modo, as reaisintenções de expansão do comércio, de conquista de novas fontes de riquezas e detrabalho escravo.04. Nos dois excertos, evidenciam-se as primeiras manifestações literárias do Brasil-Colônia, denominado “ciclo dos descobrimentos”, compreendido por um conjuntode obras cujo objetivo era divulgar os descobrimentos marítimos e terrestres, a conquistae a colonização dos territórios ultramarinos, a vida no mar e as conseqüênciasmorais e políticas desses fatos.08. Nos dois excertos, fica muito evidente o objetivo maior do expansionismo marítimode Portugal e da Espanha: “dilatar a fé e o império”. No primeiro, a terrabrasileira confrontada com a paisagem desoladora da África, já conhecida dosportugueses, mais parecia um paraíso intacto (“Águas são muitas; infindas. Eem tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, porbem das águas que tem”). No segundo, a cruz do cristianismo e a preocupaçãoem “dilatar a fé” escondem objetivos mercantilistas e expansionistas da coroaportuguesa.16. Nos dois excertos, o primeiro escrito por Pero Vaz de Caminha e o segundo peloPadre José de Anchieta, confirmam-se as afirmações dos historiadores: nos primórdiosdo século XVI, não se pode falar em literatura no Brasil. O que existiaeram relatos de viagem (de escasso valor literário), informando sobre a natureza, oíndio, documentando o processo de conquista e colonização; as obras dos jesuítasaparecem, paralelamente às obras dos cronistas e viajantes, igualmente ricas deinformações, mas acrescidas de um dado novo: a intenção pedagógica, moral ecristã.Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.34. FGV-SP Leia o texto abaixo e as afirmações que a ele se seguem.GABARITOIMPRIMIR“Que falta nessa cidade? Verdade.Que mais por sua desonra? Honra.Falta mais que se lhe ponha? Vergonha.O demo a viver se exponha,Por mais que a fama a exalta,Numa cidade onde faltaVerdade, honra, vergonha.”MATOS, Gregório de. Os melhores poemas de Gregório de Matos Guerra. Rio de Janeiro: Record, 1990.O poemaI. mantém uma estrutura formal e rítmica regular.II. enfatiza as idéias opostas.III. emprega a ordem direta.IV. refere-se à cidade de São Paulo.V. emprega a gradação.Então, pode-se dizer que são verdadeirasa) apenas I, II, IV. d) apenas I, IV, V.b) apenas I, II, V. e) todas.c) apenas I, III, V.VoltarLíngua Portuguesa - Humanismo, Quinhentismo, Barroco e ArcadismoAvançar

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