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baixar - Prof. Dr. Aldo Vieira

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160. AEU-DFJulgue os itens que seguem, em relação à teoria e aos estilos de época na LiteraturaBrasileira.( ) De roupagem metalingüística, o texto lido pode ser classificado como crônica.( ) Nele, Machado de Assis faz um ensaio crítico em que, após apresentação de umatese, expõe os elementos que a compõem.( ) Evitando o estilo fácil e superficial, o autor leva constantemente o leitor à reflexão,com sua dialética irresistível.( ) Toda a fundamentação lingüística de Machado é profundamente influenciada pelaspremissas saussurianas, que então vigoravam no Brasil do século XIX.161. UnB-DF“Um grupo de alunos de uma escola de propaganda e marketing recebeu a tarefa de criartextos publicitários a partir de fragmentos de textos da literatura brasileira. Para isso, o grupoescolheu fragmentos que apresentam temáticas e enfoques diferenciados da realidade sociocultural,econômica ou política nacional, identificados abaixo.”66GABARITOIMPRIMIRFragmento IProcuremos, porém, neste intricado caldeamento a miragem fugitiva de uma sub-raça, efêmeratalvez. Inaptos para discriminar as nossas raças nascentes, acolhamo-nos ao nosso assunto. Definamosrapidamente os antecedentes históricos do jagunço.Ante o que vimos a formação brasileira do norte é mui diversa da do sul. As circunstânciashistóricas, em grande parte oriundas das circunstâncias físicas, originaram diferenças iniciais noenlace das raças, prolongando-as até ao nosso tempo.A marcha do povoamento, do Maranhão à Bahia, revela-as.CUNHA, Euclides da. Os sertões. In: Obra completa. vol. II. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995. p. 162.Fragmento II“Quadrante que assim viemos, por esses lugares, que o nome não se soubesse. Até, até. Aestrada de todos os cotovelos. Sertão, - se diz - o senhor querendo se procurar, nunca não encontra.De repente, por si, quando a gente não espera, o sertão vem. Mas, aonde lá, era o sertãochurro, o próprio, o mesmo. Ia fazendo receios, perfazendo indagação. Descemos por umas grotas,no meio de serras de parte-vento e suas mães árvores.”ROSA, Guimarães. Grande sertão: veredas. Apud SANTOS, Volnir e Adão E. Carvalho. Literatura brasileira. 3ª ed. porto Alegre:Sulina. 1997. p. 158.Fragmento III“E se eu lhe disser que vossa História está toda escrita, em magnífico resumo, na face e nasvidas das gentes que hoje se acham no réveillon do Comercial? E se eu vos assegurar que nesteclube se agita uma espécie de microcosmo do Rio Grande? (...) Ali estão dois representantes do clãpastoril, os senhores de terras e gados, muitos deles descendentes dos primeiros sesmeiros...”VERÍSSIMO, Érico. O tempo e o vento. Apud Sergius Gonzaga.Manual de literatura brasileira, 5ª. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. p. 227.Fragmento IV“Agora estamos fartos de aventuras exóticas e mesmo de adjetivos clássicos e é possível dizer que estefoi o último aventureiro exótico da planície. Um aventureiro que assistiu às notas de mil réis acenderem oscharutos e confirmou de cabeça que a lenda requentou. Depois dele: o turismo multinacional.”SOUZA, Márcio. Galvez, o imperador do Acre. 12ª ed. Rio de Janeiro: Marco Zero. 1984. p. 13.Fragmento V“E mais! Um país de povo alegre, festeiro, que dribla todas as dificuldades com o célebre jeitinho,um país feliz! E mais! Um povo que nunca enfrentou guerras, nem pestes, nem vulcões, nemterremotos, nem furacões, nem lutas fratricidas. E mais! Um povo que convive em amenidade ecortesia, um povo prestativo, de coração bondoso, em que todas as cores e raças se misturamlivremente, pois desconhece o preconceito racial, visto que aqui o preconceito é econômico.”RIBEIRO, João Ubaldo. Viva o povo brasileiro. Rio de Janeiro: Record. 1984. p. 626.Em cada um dos itens seguintes, julgue se o(s) fragmento(s) acima poderia(m) subsidiara elaboração de um texto publicitário com a temática apresentada abaixo.( ) fragmento II ( ) fragmento V ( ) fragmento I e III ( ) fragmento II e IV– integração nacional, pela abertura de rodovias.– divulgação de qualidades do país com vistas à atração de turistas para a festa decomemoração dos 500 anos do descobrimento do Brasil.– valorização das idiossincrasias regionais.– lançamento de uma fábrica brasileira de cigarros.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IAvançar

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