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87. UFPR Leia com atenção esta passagem introdutória de A Lógica da Investigação Científica(1934), de Karl Popper.“Costuma-se chamar de “indutiva” a uma inferência se ela passa de enunciados singulares(também chamados, algumas vezes, enunciados “particulares”), tais como as descrições dosresultados de observações ou experimentos, a enunciados universais, tais como hipóteses outeorias. Ora, de um ponto de vista lógico, está longe de ser óbvio que se justifique inferirenunciados a partir dos singulares, por mais elevado que seja o número destes últimos; poisqualquer conclusão que obtemos dessa maneira pode acabar sendo falsa: não importa quantasocorrências de cisnes brancos possamos ter observado, isto não justifica a conclusão deque todos os cisnes são brancos.”Segundo Popper, “indução” é: marque V (verdadeiro) ou F (falso).( ) A passagem de enunciados particulares a universais através de um inferência.( ) Um método físico para o exame tanto das partículas quanto do universo.( ) Um raciocínio cuja justificação lógica não é evidente.( ) Um método impróprio no caso da zoologia, mas não das demais ciências.( ) Um método lógico que nos permite concluir com segurança se certas teorias sãovalidadas pela observação.3588. Univali-SC“No antigo Egito, o gato foi honrado e enaltecido. Sendo considerado como um animal santo.Nesta mesma época, a gata transformou-se na representação da deusa Bastet, fêmea do deus solRá. (...) Na Europa, o gato se desenvolveu com as conquistas romanas. Ele foi admirado por suabeleza e dupla personalidade (ora um selvagem independente, ora um animal doce e afável), eapreciado ainda no século XI quando o rato negro invadiu a Europa. No século XIII desenvolveramseas superstições e o gato passou de criatura adorada a infernal, associada aos cultos pagãos e àfeitiçaria. A igreja lhe virou as costas. (...) No século XVIII ele voltou majestoso e em perfeitoacordo com os poetas, pintores e escritores que prestam homenagem à sua graça e à beleza deseu corpo.”Revista DC – Diário Catarinense – 25 de abril de 1999.GABARITOSão idéias presentes no texto:I. Enaltecer a figura do gato no mundo atual.II. Descrever a história dos gatos ao longo dos tempos.III. Justificar a importância dos gatos e dos ratos.IV. Citar superstições acerca dos gatos.V. Exemplificar as várias concepções a respeito dos gatos.VI. Metaforizar sobre os poderosos nos dias atuais.Dos itens acima, os que realmente caracterizam o texto são:a) II, IV e V. d) I, III e IV.b) I, II, III e VI. e) todos os itens.c) I, III e VI.IMPRIMIR89. UFMT( ) Ações corriqueiras são usadas no texto (estrofes 5 e 6) com intenção de apontar asalterações provocadas pela chegada do novo século.( ) Os sentidos das estrofes 6 e 7 contradizem a postura revelada até então pelo eulírico de atribuir desimportância à mudança de século.( ) Na estrofe 6, o verso Com os pés no século vinte e um revela o jogo feito ao longodo texto entre mudanças e não-mudanças pelo passar do século.( ) Uma leitura possível dos versos Era um filme domingo/Penas do paraíso volta-seaos filmes vistos aos domingos que versavam sobre a dualidade sofrimento e felicidade.( ) Na estrofe 8, percebe-se a preocupação do produtor do texto em registrar o sentidoliteral das palavras e expressões.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IAvançar

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