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baixar - Prof. Dr. Aldo Vieira

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189. UEMS A respeito do texto II, é possível concluir que:I. O inglês é tão usado no Brasil que algumas palavras acabam sendo incorporadas aonosso idioma.II. Em virtude de tantas palavras importadas, falar português é como falar inglês.III. Quando necessárias, as palavras estrangeiras são bem-vindas à língua portuguesa.Estão corretas:a) I. b) I e III. c) I e II. d) II e III. e) III.190. UFSE“vê através do pequeno embrião de árvore”O verso em que o poeta emprega a palavra correspondente à expressão em negrito é:a) antes de lançares a semente no chão; d) ou os cofres que tu vais encher;b) antes de calculares os lucros da seara; e) e as coisas que tu vais transformar.c) o valor da jóia que vais dar a tua noiva;191. U. Salvador-BA77“Ofendido vos tem minha maldade.Arrependido a tanta enormidade.É verdade, Senhor, que hei delinqüido,Arrependido estou de coração,Delinqüido vos tenho, e ofendido,De coração vos busco, dai-me os braços,Ofendido vos tem minha maldade.Abraços que me rendem vossa luz.Maldade que encaminha a vaidade,Luz que claro me mostra a salvação,Vaidade que todo me há vencido,A salvação pretendo em tais abraços,Vencido quero ver-me e arrependido,Misericórdia, amor, Jesus, Jesus!”MATOS, Gregório de. Soneto. In: Poemas escolhidos. São Paulo: Círculo do Livro, s/d, p. 281.Assinale V para as afirmativas comprováveis no texto e F, para as não comprováveis.( ) Dualidade entre o profano e o sagrado.( ) Consciência da efemeridade das coisas.( ) Predominância do hipérbato na primeira estrofe.( ) Relação de equivalência semântica entre os versos 6 e 7.( ) Relação de causa e efeito apresentada no verso 3.( ) Estruturação do poema segundo padrões clássicos: soneto, a rigidez métrica e aregularidade das rimas.GABARITOIMPRIMIR192. Uneb-BATexto I“O sujeito fez sinal aos dois urbanos, que o acompanharam logo, e encaminharam-se todospara o interior da casa. Botelho, à frente deles, ensinava-lhes o caminho. João Romão ia atrás,pálido, com as mãos cruzadas nas costas.Atravessaram o armazém, depois um pequeno corredor que dava para um pátio calçado, echegaram finalmente à cozinha. Bertoleza, que havia já feito subir o jantar dos caixeiros, estava decócaras no chão, escamando peixe, para a ceia do seu homem, quando viu parar defronte delaaquele grupo sinistro.Reconheceu logo o filho mais velho do seu primitivo senhor, e um calafrio percorreu-lhe ocorpo. Num relance de grande perigo compreendeu a situação; adivinhou tudo com a lucidez dequem se vê perdido para sempre: adivinhou que tinha sido enganada; que a sua carta de alforriaera uma mentira, e que o seu amante, não tendo coragem para matá-la, restituía-a ao cativeiro.Os polícias, vendo que ela se não despachava, desembainharam os sabres. Bertoleza, então,erguendo-se com ímpeto de anta bravia, recuou de um salto e, antes que alguém conseguissealcançá-la, já de um só golpe certeiro e fundo rasgara o ventre de lado a lado.”E depois emborcou para a frente, rugindo e esfocinhando moribunda numa lameira desangue.”AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: FTD, 1993. p. 229-30.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IAvançar

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