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baixar - Prof. Dr. Aldo Vieira

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122. UERJ O texto lido faz parte de um ensaio filosófico sobre ética, no qual o autor expõeseus argumentos em tom de conversa. Essa estratégia tem o seguinte objetivo:a) provocar a resposta direta do interlocutor.b) ressaltar uma discussão teórica entre iguais.c) diminuir a assimetria entre o filósofo e o leitor.d) revelar opiniões compartilhadas pelos interlocutores.123. UERJ Ao trazer para seu texto a citação de outras falas — por meio do emprego dasaspas —, o autor obtém o seguinte efeito:a) valoriza o argumento das outras falas.b) delimita o que é defendido e o que é atacado.c) identifica um embate como reforço do campo da sinceridade.d) destaca a palavra dos outros como argumento de autoridade.124. F. M. Triângulo Mineiro-MG53“A superfície do Brasil, incluindo lagos, rios e montanhas, é de 850 milhões de hectares. Maisou menos metade desta superfície, uns 400 milhões de hectares, é geralmente apropriada ao usoe ao desenvolvimento agrícola. Ora, actualmente, apenas uns 60 milhões desses hectares estão aser utilizados na cultura regular de grãos. O restante (...) encontra-se em estado de improdutividade,de abandono, sem fruto”.José Saramago.“Entristeceu. Considerar-se plantado em terra alheia! Engano. A sina dele era correr mundo,andar para cima e para baixo, à toa! Como judeu errante. Um vagabundo empurrado pela seca”.Vidas Secas, de Graciliano Ramos.A respeito dos textos, pode-se afirmar que:a) o texto II constitui uma representação estética da realidade contida no texto I.b) o texto II faz uma reflexão sobre os fatos narrados no texto I.c) ambos os textos propõem o uso racional das terras no Brasil.d) o texto I discorre sobre o aproveitamento agrícola das terras brasileiras, que é negadono texto II.e) as perspectivas pessimistas quanto ao uso do solo brasileiro, no texto I, caem porterra, considerando-se o sentido do texto II.GABARITOIMPRIMIR125. PUC-RJ Leia o texto abaixo, em que se comenta o modo como o escritor alemão J. W.Goethe e o físico inglês Isaac Newton compreenderam o fenômeno da cor.“Goethe estava interessado nas condições necessárias para que o fenômeno das cores se manifeste.Para ele, não basta dizer que a cor surge da luz, mas como aparece junto à luz. Na verdadejá estava procurando distinguir as condições ou esferas mediante as quais o fenômeno da cor seapresenta. Schopenhauer, continuando o caminho de Goethe, é o primeiro a distingui-las claramente:‘Do ponto de vista do sentido visual, luz e cores são fenômenos de consciência (sensaçõese percepções) cujas condições são ocorrências fisiológicas na retina e no sistema nervoso, sendoprovocadas por sua vez por processos físicos.’ A identidade da cor varia de acordo com os critériosestabelecidos para sua compreensão enquanto fenômeno de consciência, fenômeno na retina oufenômeno físico.Newton, ao contrário de Goethe e Schopenhauer, preocupou-se somente em estabelecer os critériospara a produção da cor enquanto fenômeno físico. Nesse aspecto, embora as críticas de Goethese revelassem posteriormente inconseqüentes, o principal mérito de sua análise é ter mostrado quea cor também existe como fenômeno que escapa à física. Assim, essas duas interpretações diversasdo fenômeno cromático não devem ser pensadas como necessariamente incompatíveis, mas comopontos de vista que se baseiam em critérios, ou métodos de comparação, inteiramente distintos.”GIANNOTTI, M. Prefácio à edição brasileira de A Doutrina das Cores, de GOETHE, J. W., São Paulo: Nova Alexandria, 1993.No que diz respeito ao fenômeno da cor, o que distingue basicamente a abordagem deNewton daquela de Goethe, mais tarde desenvolvida por Schopenhauer?VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IIAvançar

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