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202. Uneb-BA Numa propaganda da empresa paulista de eletricidade, na Folha de São Paulode 25 de julho de 2000, apareceu o seguinte texto:“Tem coisa que se a gente que é uma das mais avançadas empresas de energia elétrica domundo não fala, ninguém fala.”Observe que a linguagem utilizada tem a marca do coloquialismo. É a língua cotidiana,com objetivo de atingir o maior número possível de falantes.Esse mesmo nível de linguagem é encontrado no fragmento:a) “Toda paisagem tem um ar de sonho.”b) “Tendo-a ao meu lado, eu perdi o medo do mundo e do vento.”c) “Minha terra tem macieiras da Califórnia / Onde cantam gaturamos de Veneza.”d) “Ó cidade de Ouro Preto / Boa da gente morar! / Numa casa com mirantes / Entremalvas e gerânios, / Ter os olhos de Marília / Para cismar e cismar.”e) “Quisera pascer cuidados... / ou esgueirado pelas bordas / do poço do mundo estéril, /fecundar óvulos mortos.”203. UFMA Considere a fala abaixo do economista Cláudio de Moura Castro:82“Porque, no país do ‘homem cordial’, somos tão atabalhoados na etiqueta do celular? A mesmapessoa que faz gentilezas e rapapés palra no aparelho diante de um grupo de amigos ouclientes.”Revista Veja, de 19/04/2000.GABARITOAssinale a alternativa que, na linguagem informal, melhor traduz a formalidade do discursoacima, sem comprometer o sentido do texto:a) “Por que, no país do ‘homem cordial’, somos tão atrapalhados na etiqueta do celular?A mesma pessoa que faz gentilezas e lisonjas palestra no aparelho diante de um grupode amigos ou clientes.”b) “Por que, no país do ‘homem cordial’, ficamos tão embaraçados na etiqueta do celular?A mesma pessoa que faz gentilezas e rapapés chalra no aparelho diante de umgrupo de amigos ou clientes.”c) “Por que, no país do ‘homem cordial’, ficamos tão atrapalhados na etiqueta do celular?A mesma pessoa que faz gentilezas e bajulações tagarela no aparelho diante deum grupo de amigos ou clientes.”d) “Por que, no país do ‘homem cordial’, ficamos tão aturdidos na etiqueta do celular? Amesma pessoa que faz gentilezas e adulações conversa no aparelho diante de um grupode amigos ou clientes.”e) “Por que, no país do ‘homem cordial’, ficamos tão perplexos na etiqueta do celular? Amesma pessoa que faz gentilezas e lisonjas palavreia no aparelho diante de um grupode amigos ou clientes.”204. Uniube-MGIMPRIMIR“Um dos critérios básicos dos conquistadores europeus para se imporem sobre os colonizados foiforçar o uso de sua língua. A língua materna é o bem mais caro a que um povo livre pode aspirar.No caso do Brasil, nestes tempos neoliberais, vemos esse bem ser atingido em seu âmago, com aproliferação das formas da língua inglesa imperando sobre as coisas mais simples do nosso dia-a-dia.”Folha de S. Paulo, 05/08/00.Pode-se inferir que o autor do trecho acima considera:a) imperiosa a proliferação de termos da língua inglesa em nossa língua;b) que devemos evitar o uso excessivo de termos da língua inglesa;c) que a nossa língua materna está sendo a língua inglesa;d) que um povo livre não usa a língua de seu colonizador.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IAvançar

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