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baixar - Prof. Dr. Aldo Vieira

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149. U. Salvador-BA Com base no ponto de vista do autor, pode-se inferir:a) O poder americano, no mundo, prima pelo reconhecimento da democracia autêntica.b) O intervencionismo americano tem-se caracterizado como extremamente necessário.c) Uma política inteligente e nacionalista deveria coibir a intervenção estrangeira emassuntos latinoamericanos.d) A importância alcançada pela América Latina, superando a Europa, é consenso nosEstados Unidos.e) O mundo, sem o paternalismo americano, pode vir a desmoronar, pois se vive umanova Guerra Fria.66150. U. Salvador-BA No segundo parágrafo, o autor faz uma declaração que é justificada, deacordo com a sua visão, na afirmativaa) As experiências passadas podem ser indícios de que os Estados Unidos querem angariarsolidariedade para novas intervenções militares.b) O mundo caminha para um estado de guerra, conseqüente de um desequilíbrio deforças entre países periféricos.c) Os exemplos do Vietnã e da Guerra Fria são indicativos de quanto o futuro é incerto,sem a criação de um “serviço oficial de notícias” sob controle americano.d) A América Latina, por ser ainda um território de relações amistosas com outros continentes,tende a se manter afastada de conflitos ideológicos.e) Os Estados Unidos vêm mudando as suas estratégias no sentido de reativar a Guerra Fria.151. U. Salvador-BA A leitura do texto permite inferir que os jornalistas referidos no quintoparágrafo “não vão ter surpresas com a IPI” porquea) a tendência atual é de um futuro sem conflitos significativos para a imprensa mundial.b) os vários órgãos de imprensa ligados ao jornalismo internacional estão mais voltadospara as questões latino-americanas.c) o mundo globalizado não acredita haver possibilidade de conflitos de proporções alarmantes.d) eles sabem das intenções da criação do IPI, em face de uma vivência com a prática daideologia americana.e) todos conhecem a fundo a estrutura dos governos dos países latino-americanos nocontexto atual.Texto para as questões de 152 a 154:“Cidadãs do mundoGABARITOIMPRIMIRAs línguas mais globalizadas, segundo o levantamento de um ensaísta brasileiroDiz a lenda que Deus condenou os homens a falar diversas línguas em Babel para puni-los pelodesejo de atingir o paraíso construindo uma enorme torre. Mas, a julgar pelo livro Palavras sem Fronteira(Editora Record), do ensaísta e ex-diplomata brasileiro Sergio Corrêa da Costa, alguns termos pelomenos conseguiram escapar da ira divina. São as chamadas ‘palavras universais’, aquelas usadas emvários idiomas além daquele que lhes deu origem. Elas mostram que, muito antes de o conceito deglobalização entrar em voga nos campos da política e da economia, ele já existia, de certa forma, noplano lingüístico. Quem não entende o que é pizza, hambúrguer, iogurte ou caviar? (…)Corrêa da Costa, durante dois anos, consultou 130 publicações de quinze países, coligindonada menos do que 3000 palavras que mantêm a grafia e o significado de origem em publicaçõesde outras nacionalidades. Se a surpresa quanto ao número de palavras foi grande, o espanto foiainda maior quando ele se deu conta de que as palavras francesas continuam a superar as inglesas.Imaginava-se que a hegemonia americana já se tivesse estendido ao universo das línguas.Nada disso. Embora Corrêa da Costa acredite que os fast foods e scanners surgidos na vida modernalevarão a língua inglesa à liderança, o levantamento não deixa dúvida. ‘Neste fin-de-sièclehigh tech, ainda é o clássico francês que causa frisson’, diz Corrêa da Costa, brincando com osestrangeirismos. (…) Ainda no campo das surpresas, o vetusto latim persiste em terceiro lugar nopódio dos idiomas mais presentes no mundo. Mas é bom notar que, se a maioria das palavrasglobalizadas seguiu o rastro dos conquistadores, houve aquelas que andaram na contramão. É ocaso de ‘piranha’, globalizada a partir do tupi. Uma prova de que o reinado das palavras nãosegue rigorosamente a lógica do poder político e econômico.”DIEGUEZ, Consuelo. Veja, 22/03/2000.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IIAvançar

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