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90. AEU-DF Julgue os itens abaixo, em relação à compreensão e à interpretação do texto.( ) O texto é uma apologia ao patriotismo, cujas exigências se baseiam inicialmenteno trabalho e no amor à prática e a seu povo.( ) De tom otimista, revela a crença do escritor em um Brasil mais justo e democrático.( ) Com “Todo brasileiro poderá...” (l. 14), “todo brasileiro e não apenas...” (l. 15), opoema expõe o seu desejo de que a eqüidade sempre supere as desigualdades.( ) As qualidades necessárias para se chegar à presidência do país deixam de ser acultura e a cor da pele e passam a ser os valores intrínsecos a um cidadão patriota.( ) Ao se referir aos “Brasis” (l. 31), Gilberto Freyre alude às tão diferentes realidadesque formam este país.3791. AEU-DF Julgue os itens seguintes, em relação à semântica e à estilística.( ) A passagem do verso “de outro Brasil que vem aí” (l. 4) para “desse Brasil que vemaí” (l. 58), no quarteto repetido que abre e encerra o poema, salienta o desejo de quea mudança esperada esteja em andamento.( ) O termo “boreais” (l. 12) alude à cor mestiça das mulheres brasileiras.( ) “Qualquer” (l. 17) tem, no texto, conotação pejorativa.( ) A ação de cada profissional no seu trabalho é realçada no poema pelas formas pleonásticase cognatas de verbos no infinitivo (l. 26 e 27) e no gerúndio (l. 40 a 48).( ) As “mãos” (l. 30, 31, 33 e 50) metonimicamente representam o labor e a solidariedadedos brasileiros.( ) O termo “sindicais” (l. 53) está associado à consciência de classe dos trabalhadoresbrasileiros.92. UFGOGABARITOIMPRIMIR“Segue-se um trecho, extraído do conto “Ecológica ”, de Moacyr Scliar.Isto aqui já foi muito bucólico, vocês sabem. A campina, os pássaros, a brisa, o riacho. Muitotranqüilo, antes.Agora, não. Agora, acontecem coisas. Por exemplo: dois pontos aparecem no horizonte. Vão seaproximando lentamente; por fim se definem. Trata-se de um casal. Ele, um homem gordo, deidade, usa terno branco, gravata vermelha e chapéu panamá; enxuga com um grande lenço orosto vermelho e suarento. (No terno branco reconheço o linho; fibras de plantas que uma vezcresceram num prado igual a este. Pobres fibras, pobres plantas.)A mulher também é gorda, e baixota. Também está suada, mas não se enxuga; resmungaconstantemente. Reconheço, no vestido da mulher, seda; substância extraída do casulo de larvas,e depois esticada, e depois tingida, e depois cortada, e costurada. Pobres larvas, pobre substância.Pobre seda.”Pela leitura do fragmento acima:( ) a narrativa organiza-se entre dois movimentos: um antes (o bucolismo) e um depois(a aparição do casal), mas o acontecimento, na história, é situado no presente.( ) no fragmento, a descrição é uma modalidade discursiva que permite a criação devisões de conjunto e de detalhe, aproximando-se, às vezes, da técnica cinematográfica.( ) o narrador, de 1ª pessoa, tenta envolver o leitor no episódio que está sendo narrado,dirigindo-se a ele; esse envolvimento tem como principal conseqüência o uso darepetição: “Pobres fibras, pobres plantas.” e “Pobres larvas, pobre substância. Pobreseda.” - que revela o sentimento de compaixão do narrador.( ) a metalinguagem é o processo que o narrador utiliza quando descreve o linho e aseda; o seu emprego propicia a expansão da narrativa.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IAvançar

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