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baixar - Prof. Dr. Aldo Vieira

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177. UFR-RJ O comentário sobre o ciúme chama a atenção do leitor para:a) a ação inibidora das convenções sociais;b) a influência maléfica de uma obra literária;c) os perigos do verniz civilizatório para o homem;d) o adultério, como tema constante das tragédias gregas;e) a importância do século XVII para a literatura brasileira.Texto para as questões 178 e 179.72“(minuano)A chuva escorre na vidraça: na rua o vento uiva.E geme, na árvore dobrada.Lembrança – o vento pertence ao campo.Uma rês geme, vagabunda, gotejante: o vento a corta, como faca.Estranha faca: gelo e água.O vento nasce e morre no horizonte: o mundo é redondo.E no entanto o tempo passa:Do campo, o vento chega arrefecido na cidade.Protegido no copo de conhaque, divirto-me como os desenhos abstratos Que desenha emgotas na vidraça.E no entanto o vento uiva, mesmo na cidade: tem presente seu passado. Mais estranho: omundo é redondo, o vento nasce e morre no horizonte;E sempre prossegue rumo ao norte.”Flávio Aguiar.178. USU-RJ O vento só não causa no poeta:a) postura nostálgica em relação ao tempo; d) medo da fugacidade do tempo;b) intenso questionamento sobre tempo; e) curiosidade quanto à origem do vento.c) desligamento da realidade;179. USU-RJ Marque a opção que apresenta a palavra que primeiro marca o tempo no poema:a) chuva. b) lembrança. c) vento. d) nasce. e) passa.180. Univali-SC“Calouros como genteGABARITOIMPRIMIRAs boas iniciativas que transformam o ritual de entrada na faculdade num momento feliz.Há caminhos suaves para abolir o trote violento. Em todo o país começa a vir à tona uma série deboas idéias que pode transformar o ritual de entrada na universidade um momento agradável – enão em festivais de estupidez. Há 15 dias, alunos do Diretório Central dos Estudantes (DCE) daUniversidade Veiga de Almeida, do Rio de Janeiro, levam os calouros para a rua e, unidos, promoveramo “trote solidário”. Ninguém precisou pedir dinheiro na esquina ou teve os cabelos pintados.Para participar da festa, os calouros só precisaram levar 1 quilo de alimento não perecível. Arrecadou-semais de 200 quilos, que serão doados para obras sociais. (...) A solução encontrada pelaUERJ foi transformar o trote em atividade cívica. Em vez de cumprir tarefas vexatórias, os calourosensinaram crianças de favelas a escovar dentes, como fizeram os alunos de Odontologia no anopassado, ou recolher lixo nas praias, tarefa dos novatos de Oceanografia.Em outros estados há iniciativas de trote solidário semelhantes ao da UERJ. Escolas como a FGV, aFaculdade de Economia e Administração (FEA) e a PUC, todas de São Paulo, transformaram a recepçãoem coleta de sangue. O hemocentro de São Paulo recebeu, no início do ano, 3.427 bolsas de sangue.”A idéia central do texto é:a) O trote aos calouros deve ser, de uma vez por todas, abolido.b) Há várias maneiras de camuflar o trote tradicional.c) As universidades têm obrigação de criar trotes sociais.d) Os trotes tradicionais podem virar trotes solidários.e) Os calouros são a favor dos trotes independentemente do tipo.VIEIRA, Marceu - Época, 26 de abril de 1999.VoltarLíngua Portuguesa - Interpretação de texto IAvançar

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