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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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para saudá-la.”

Na noite marcada, ela estava junto a seu gravador.

Tentou, inicialmente, saber quem lhe havia falado de

“espaço”. E recebeu as seguintes palavras: “Todos nós descemos.”

Eram vozes muito diferentes, diz ela, daquelas dos

mortos. Porém, todas de excelente qualidade. Apenas pareciam

mais agudas, mais metálicas. Seu cachorro, que normalmente

não se manifestava durante as gravações,

começou, desta vez, a rosnar e a latir. “Eles” explicaram que,

para chegar até ela, precisavam achar um fio, 011 uma linha.

S.W. Estep diz não ter certeza do significado desta expressão.

Mas acredita que, quando pensa neles, “eles” talvez possam

sentir uma espécie de “chamada”. Ela tem a impressão de

poder distinguir claramente as vozes vindas dos mortos

daquelas vindas dos extraterrestres. Mas no entanto, tanto

uns quanto os outros, invisíveis para ela, parecem poder

se ver e se comunicar entre si. Aliás, eles vêm quase sempre

juntos. Os extraterrestres falam de sua nave espacial, dizem

que vêm de Vênus, de Marte, de Alfa Centauro, anunciam

que vão aparecer junto a sua janela, na cor amarela. E ela

consegue ver, então, pela janela, uma bola amarela. E logo

surgem, em sua pele, algumas erupções. Ela tirou fotografias

de si mesma durante as gravações, com um disparador

automático. E obteve, aos revelar o filme, imagens de bolas

luminosas. E ela diz já ter visto estas bolas, etc(l)...

O testemunho de Monique Simonet

Dez anos antes de suas primeiras gravações de vozes

do além, Monique Simonet teve uma experiência semelhante.

(1) Sarali W. Estcp, Voices of Eternity, Ballanline Books, 1988, p.

133-153.

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