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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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apenas uma frase. Mas são as palavras de um “morto” que

se dirige a outros “mortos”!

Na mesma fita, aliás, imediatamente depois e nas mes -

mas circunstâncias, segundo palavras do comentarista, há a

voz de um garoto que, naquele dia, queria se manifestar.

Vendo, também ele, que o amigo Roland iria interromper a

gravação, contenta-se em dizer, com uma límpida voz infantil,

muito clara: “Guten Tag; auf Wiedersehen( 1)". Desta vez,

portanto, um texto que parece dirigido a nós, vivos deste

nosso mundo.

Nos dois casos acima a hipótese de uma projeção do

subconsciente faria supor a existência de um subconsciente

verdadeiramente delirante. Não vejo qual seria o interesse

do experimentador em projetar na fita magnética a sim -

ples constatação da presença de Roland. E sobretudo não

vejo como ele poderia dirigir-se assim a interlocutores que

sequer pode ver. Seria preciso supor, ainda, que seu sub -

consciente percebe a presença de outros mortos, e que é ele

próprio, na realidade, que se dirige a essas pessoas mortas.

A hipótese admitiria, pois, a presença real desses mortos

e um diálogo real, entre vivo e mortos, no sentido inverso

àquele esperado.

Mas, de qualquer fonna, tal hipótese não permitiria

explicar a voz do garoto que se manifesta logo a seguir. Seria

muita complicação para nada.

CASO N 2 13

Aqui está uma outra história, um pouco mais complexa,

onde me parece, no entanto, não haver outra explicação a

não ser admitir uma autêntica comunicação com o além.

(1) N.T. Em alemão no original: Bom dia; até

logo!

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