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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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que o fenômeno se repetiu, ainda espontaneamente, em 15 e

21 de outubro do mesmo ano, sempre com a intervenção do

mesmo G.J. Mueller; e que, em 4 de novembro, Homes recebeu

um telefonema de Raudive, morto em 1974, com o

objetivo, em parte, de confirmar a autenticidade das men -

sagens transmitidas, via rádio, por G. Mueller(l).

Posso dizer que Adolf Homes jamais havia ouvido falar

de G.J. Mueller quando recebeu sua primeira mensagem por

rádio. O professor Senkowski contou-me que, no início,

Homes sequer sabia escrever corretamente o nome de seu

interlocutor do além, pois havia entendido “Miller”. Foi

Senkowski, mais bem informado a respeito do histórico da

transcomunicação, que compreendeu de quem se tratava,

sem risco de erro possível, pois já na quarta frase o tal

Mueller pedia a Homes que cumprimentasse Meek e Senkowski

em seu nome.

No tocante ao telefonema recebido de Raudive, que

durou 5 minutos e 22 segundos, é preciso dizer que sua voz

paranormal é hoje bem conhecida, e facilmente reconhecível.

Sua voz é, aliás, a primeira voz do além que eu

ouvi, em Luxemburgo, como já contei anteriormente(2).

Homes, que mantém relações constantes com meus amigos

de Luxemburgo, certamente já conhecia sua voz.

Mas o interesse dessas comunicações surgirá ainda mais

claramente no caso seguinte.

194

(1) Transkommunikation, vol. II, n Q 1, 1992, p. 37-39.

(2) François Brune, Os mortos nos falam, op. cit, p. 32-35.

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