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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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quando a mensagem se refere a fatos que o receptor êo único

a conhecer. Isto seria possível: quando um cônjuge fala

do alem, o cônjuge vivo estaria perfeitamente em condições

de reconhecer se ele está fazendo referência a fatos precisos

da intimidade do casal, a uma conversa particular, por

exemplo, que tiveram em determinada ocasião. Nesse caso,

a explicação de telepatia com um vivo torna-se mais difícil.

Seria preciso admitir que uma pessoa ausente captasse, do

cérebro do cônjuge vivo, algumas lembranças e as retransmitisse,

em seguida, através de escrita automática ou

através de um gravador. Utilizemos uma analogia: os cérebros

vivos assemelhar-se-iam a emissores de rádio que

transmitiriam, permanentemente, idéias e sentimentos. Mas

seriam, também, receptores que poderiam retransmitir uma

informação para a sua fonte de alimentação... Vejamos o que

seria isso, de acordo com o pouco que sabemos a respeito,

conduzindo a analogia um pouco mais adiante.

a. Os cérebros são comparáveis a emissores que transmitem

permanentemente ? E possível, como provam as experiências

dos ‚fantasmas de vivos ‛.

b. Seriam eles também receptores que gravariam tudo

aquilo que é emitido por outros cérebros? E igualmente

possível, e mesmo provável, por duas razões, dentre elas a

telepatia - sobre a qual conhecemos fatos comprovados,

mas que, é verdade, estão relacionados a circunstâncias

emocionais pa rticularmente fortes. Essa recepção também

ocorreria em períodos de tranqüilidade ? Sim, mais uma vez,

se nos lembrarmos dos casos dos fantasmas de vivos.

c. A hipótese ‚telepatia indireta ‛, em alguns casos,

implicaria em que um cérebro vivo pudesse gravar, e depois

retransmitir? Não creio que seja impossível: a origem das

mensagens do outro mundo é constatada quando elas se

referem a fatos que apenas o defunto conhecia, e ninguém

mais.

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