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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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Um canal maior: Jane Roberts e Seth

Jane Roberts (1929-1984) era uma escritora americana

que, um dia, decidiu escrever um livro sobre a percepção

extra-sensorial. E, naturalmente, como tantas outras pessoas,

começou a divertir-se com a tábua ouija. Rapidamente

uma entidade de nome Seth manifestou-se por meio

da prancheta. Logo em seguida Jane ficou espantada ao

ouvir-se pronunciar, em voz alta, palavras que não vinham

de si mesma. Não demorou muito para entrar em transe, e

Seth expressou-se longamente por meio de sua boca.

Quem é Seth? Ou melhor, quem diz ser? Isto não está

claro. Tratar-se-ia, segundo suas próprias palavras, de uma

entidade coletiva, ou, talvez, da futura Jane Roberts (em uma

próxima encarnação). De qualquer forma ele éfalador, pois

ditou suas palavras durante vinte anos, e elas estão

reunidas em vários e espessos volumes, publicados em

milhões de exemplares. Seth talvez seja a mais divulgada e

a mais lida de todas as entidades.

Mas Seth não foi o único. Jane serviu de canal igualmente

para Cézanne e para William James. Mas, pelo

menos no que se refere a este último, o estilo e as idéias

não se assemelham aos do ‚verdadeiro ” autor.

A ‚[filosofia ” de Seth

Não pude deixar de usar este título entre aspas, pois li

“O Livro de Seth ”, grande sucesso de livraria na América.

E preciso que as pessoas estejam muito infelizes para ali

encontrar conforto!

Em linhas gerais, trata-se de um caldeirão onde se

misturam cristianismo, budismo, dados sobre a reencarnação

(naturalmente), freudismo, e não sei o que mais. A

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