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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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da fé qualquer espírito razoável. Acho que voltamos novamente

à teoria dos ‚siddhis ‛, dos poderes conscientes ou

inconscientes que o iogue não deve mostrar. Mas esses fatos

são revestidos de um espantoso ar de coisa estranha (e não

somente no que se refere a Madre de Malestroit), um ar

estranho sobre o qual voltaremos a tratar...

FRANÇOIS BRUNE: Eu gostaria de acrescentar apenas

algumas breves observações a respeito do que acaba de ser dito

por meu amigo Chauvin. Inicialmente, gostaria de lembrar que

quando José de Cupertino ia acabar em cima de uma árvore,

após os seus vôos, precisava ser retirado com a ajuda de uma

escada. E isso está longe de ser uma alucinação. Quanto às

flores

que saíam das chagas de Madre Yvonne Aimée: elas não

desapareciam em seguida, como por encanto. Elas puderam ser

guardadas por muito tempo. Teria havido, pois, materialização.

Em recente programa de televisão, Hélène Renard contou ter

visto, pessoalmente, um caso semelhante na Venezuela. Ela

disse que mandou examinar uma das flores em um laboratório,

na França, onde foi constatado que se tratava de uma flor

completamente nonnal, sem qualquer caráter extraordinário. E

totalmente verdade que esses fenômenos não constituem a

essência da santidade, e que podem ser encontrados em pessoas

pouco ou nada religiosas. O cristianismo, através de suas diversas

Igrejas, mostra-se ainda mais reticente a respeito desses

prodígios que as demais religiões orientais. Entretanto, os

católicos e os ortodoxos sempre viram neles um possível

sinal de santidade. A Igreja católica chega a exigir expressamente

alguns milagres em cada etapa dos processos de beatificação

e de canonização. Por serem secundários, não

significa

que esses sinais sejam desprovidos de qualquer importância.

Cristo deu-nos alguns deles, muito mais numerosos do que nos

é relatado nos Evangelhos (segundo está escrito nos próprios

Evangelhos).

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