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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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“Uma garotinha de três anos e meio sofria, há dois

anos, de uma leve forma de neurodermatose. Mas as feridas

contínuas perturbavam muito a criança. Em suas coxas e

costas havia cascas que davam à pele um aspecto seco,

quebradiço e inchado. Os preparados homeopáticos de costume

não representaram qualquer melhora. O Dr. Kámpgen

tentou, então, realizar uma gravação. Na fita, ouviu: “A -

penas Phos". Essa voz, detalhe interessante, só podia ser

ouvida com a fita sendo passada de trás para a frente. Já na

absorção de um preparado de Phosphorus LM VI, as feridas

desapareceram. Após uma semana, a pele voltou a seu nor -

mal, e as últimas cascas começavam a desaparecer.”

Nesse primeiro relato, já fica claro que o Dr. Kãmpgen

sequer pensava no remédio que lhe foi proposto, e que daria

certo no tratamento. A mesma situação se encontra em

grande número de casos assinalados na obra citada, e é

perfeitamente normal, pois o médico só se dirige ao além

em casos desesperadores. Mas o exemplo citado interessame

particularmente por um outro detalhe: a forma como a

voz se fazia ouvir, com a fita sendo tocada a partir do fim!

Mais uma vez, na hipótese de uma simples projeção do

subconsciente do médico, seria necessário admitir que,

naquele dia, seu subconsciente estava especialmente esperto!

E sabemos que tais casos não são assim tão raros. Os

experimentadores, munidos de material profissional, já

puderam observar outros casos semelhantes. E eu ouvi, no

Congresso Internacional de Bâle, em 1989, vários exemplos

dessas vozes, e que eram de excelente qualidade.

Na realidade, cada uma das consultas através de gravador

tentadas pelo Dr. Kámpgen apresenta uma variação. No caso

de uma jovem que, desde seu nascimento, também sofria de

dermatose, o referido médico obteve uma voz feminina que

lhe disse, cantando: “Dê ioduml". Em outro ponto da mesma

fita, outra voz confinna: “Prescreva iodo!”. Também esse

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