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Linha Direta do Alem (Francois Brune e Remy Chauvin)

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primeiro fax só foi recebido recentemente.

Ao lermos ou escutarmos tais narrativas, não podemos

evitar a sensação de estarmos tratando com algo totalmente

louco. Naturalmente relacionamos estes fatos com uma série

de comunicações mediúnicas que deram a volta ao mundo

no século passado. Mas o que resultou de tudo isto? No final

das contas, muito pouca coisa! Não se foi muito longe. Não

que eu duvide da autenticidade destas últimas. Afinal, tive

muitas oportunidades de constatar sua existência. Mas tratase,

sem dúvida, de um fenômeno muito complexo, de um

terreno onde pululam os charlatões! Os meios de controle são

geralmente inexistentes. Algumas raras equipes de cientistas

ousam romper as barreiras do silêncio, sempre pondo em risco

suas carreiras de pesquisadores.

A transcomunicação instrumental (TCI) oferece certamente,

por si só, maiores possibilidades de controle. Mas é preciso ainda

despertar o interesse daqueles que disporiam, ao mesmo tempo,

de instrumentos e de competências necessários. Por isto pareceu-me

indispensável, antes de ir mais longe, fornecer ao leitor

uma visão das pesquisas que já foram realizadas nesta área.

Elas são, certamente, insuficientes. Mas representam um conjunto

já considerável que deveria bastar para provar que se trata

de alguma coisa séria. Os fatos estão aí, incontáveis, muitas

vezes incontestáveis. E, na imensa maioria dos casos, a hipótese

de uma verdadeira comunicação com os “mórtos” é a única que

resiste.

Orientado pelas incontáveis perguntas que me são feitas,

desde que comecei a fazer conferências sobre o assunto,

começaremos pelas objeções mais grosseiras, mais evidentes,

aquelas que logo de início me lançam - como se ninguém

ainda houvesse pensado nisto, ao longo de quase trinta anos

de estudo do fenômeno! Mas, na realidade, foi por aí que as

pesquisas começaram. Assim sendo, adotaremos a cronologia

seguida pelos pesquisadores. Chegaremos, em seguida, às

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