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COMUNICAÇÕES 246 - Presidente do 32º Digital Business Congress - TIC fazem coisas excecionais

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a abrir<br />

SOUND BITES :-b<br />

“O mun<strong>do</strong> novo, esse de que nos<br />

falava Huxley em 1932, acontece-nos<br />

agora. Nos últimos anos,<br />

primeiro timidamente, ultimamente<br />

sem pu<strong>do</strong>res, vimos<br />

proliferar as aplicações que utilizam<br />

a IA para, supostamente,<br />

melhorar a nossa vida, rasgan<strong>do</strong><br />

caminho na cada vez maior dependência<br />

da humanidade das<br />

máquinas. (…) Importará que<br />

os esforços de to<strong>do</strong>s se concentrem<br />

não em repudiar o que é<br />

inevitável, por economia de esforço,<br />

mas antes em pugnar que<br />

a utilização da IA nas nossas vidas<br />

seja eticamente garantida”<br />

Rute Serra, Expresso online,<br />

2023/05/18<br />

“Se acreditarmos que a IA pode<br />

gerar benefícios incríveis por<br />

força <strong>do</strong> salto quântico em capacidade<br />

e inovação, temos de<br />

admitir que há precisamente<br />

o mesmo potencial de danos<br />

e perigos, um salto no senti<strong>do</strong><br />

oposto. (…) Nesta fase, já é impossível<br />

meter os pés nos travões.<br />

A corrida está a alargar-se<br />

e em breve pode tornar-se menos<br />

escrupulosa. Quem chegar<br />

em último será um ovo podre,<br />

mas se os regula<strong>do</strong>res falharem,<br />

teremos mais que uma <strong>do</strong>r de<br />

barriga”<br />

Ana Rita Guerra, Dinheiro<br />

Vivo, 2023/05/16<br />

“Será sempre o ser humano a<br />

ter de definir, através de princípios<br />

éticos e de disposições<br />

legais assertivas, os limites que<br />

uma sociedade, em qualquer<br />

circunstância, deve manter.<br />

Na tecnologia, na genética, na<br />

medicina, na investigação (…).<br />

Temos é que não abdicar de o<br />

fazer”<br />

Pedro Pimentel, ECO,<br />

2023/05/11<br />

IA IMPACTA DÍVIDA DIGITAL E<br />

CRIATIVIDADE PROFISSIONAL…<br />

HÁ TRÊS INSIGHTS urgentes para os líderes que procuram<br />

compreender e a<strong>do</strong>tar a IA de forma responsável na sua<br />

organização: a dívida digital está a colocar em risco a inovação;<br />

haverá uma nova aliança entre a IA e os colabora<strong>do</strong>res;<br />

e to<strong>do</strong>s devem saber trabalhar com IA. A conclusão<br />

é <strong>do</strong> Work Trend Index 2023 – Will AI Fix Work?, estu<strong>do</strong> da<br />

Microsoft destina<strong>do</strong> a preparar os líderes e as empresas<br />

para a era da IA. O trabalho contou com a participação de<br />

mais de 31 mil pessoas, em 31 países, e analisou biliões<br />

de sinais de produtividade no Microsoft 365 e tendências<br />

laborais no LinkedIn, entre 1 de fevereiro e 14 de março de<br />

2023. Num mun<strong>do</strong> em que a criatividade é a nova produtividade,<br />

a dívida digital (eleva<strong>do</strong> fluxo de da<strong>do</strong>s, emails,<br />

reuniões e notificações) está a afetar o negócio, pelo que a<br />

utilização da IA se revela essencial. Apesar da ideia comum<br />

de que a IA poderá acabar com empregos, os colabora<strong>do</strong>res<br />

anseiam que alivie a sua carga de trabalho. No futuro,<br />

trabalhar com IA será tão natural como usar internet e PC.<br />

“Existe uma enorme oportunidade para as ferramentas<br />

impulsionadas por IA ajudarem a aliviar a dívida digital, a<br />

desenvolver novas habilitações e a capacitar os colabora<strong>do</strong>res”,<br />

diz Satya Nadella, chairman e CEO da Microsoft.•<br />

…E ASSUME-SE COMO A<br />

PRINCIPAL PRIORIDADE DAS<br />

ORGANIZAÇÕES<br />

PARA A MAIORIA <strong>do</strong>s líderes das empresas globais, a IA é<br />

a prioridade. Mais de 70% estão a privilegiar este investimento<br />

sobre qualquer outra tecnologia. Sen<strong>do</strong> que o foco<br />

imediato está em melhorar a resiliência operacional num<br />

ambiente sem precedentes. A conclusão é <strong>do</strong> “Reinventing<br />

Enterprise Operations”, da Accenture, que revela que 90%<br />

<strong>do</strong>s executivos estão a aplicar a IA para enfrentar questões<br />

de resiliência operacional, que vão desde a área financeira<br />

(89%) à cadeia de abastecimento (88%). Os da<strong>do</strong>s resultam<br />

da avaliação das organizações em seis medidas de maturidade<br />

operacional: IA, da<strong>do</strong>s, principais procedimentos,<br />

talento, colaboração entre negócio e tecnologia e experiências<br />

com stakeholders. Apesar de só 9% das 1.700 empresas<br />

que participaram no estu<strong>do</strong> terem alcança<strong>do</strong> a maturidade<br />

em todas as vertentes, as que o fizeram obtiveram uma<br />

média de margens operacionais 1,4 vezes maiores e impulsionaram<br />

a inovação de forma mais célere, apresentan<strong>do</strong><br />

uma sustentabilidade 34% mais robusta e pontuações de<br />

satisfação 30% mais altas.•<br />

IA vai ajudar a<br />

reduzir a dívida<br />

digital, com reflexos<br />

positivos na<br />

produtividade<br />

Estu<strong>do</strong> da Accenture<br />

demonstra<br />

que a IA melhora<br />

a resiliência<br />

operacional<br />

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