a abrir 12 NUMEROS 262 MIL MILHÕES É quanto os 12 empresários mais ricos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> juntaram, em dólares, à sua fortuna, desde janeiro ao final de abril. Neste grupo, 9 vêm da tecnologia, to<strong>do</strong>s norte-americanos, e conseguiram recuperar quase 172 mil milhões de dólares para as respetivas fortunas. Os números são <strong>do</strong> ranking de bilionários da Bloomberg. Mostram que Mark Zuckerberg foi um <strong>do</strong>s multimilionários que mais viu a fortuna diminuir em 2022, por causa <strong>do</strong>s receios <strong>do</strong>s investi<strong>do</strong>res, mas agora é um <strong>do</strong>s que mais recupera. A sua fortuna cresceu 42 mil milhões de dólares. Elon Musk, funda<strong>do</strong>r da Tesla e SpaceX, na 2ª posição <strong>do</strong> ranking, logo atrás de Bernard Arnault, chairman da Moet Hennessy Louis Vuitton, já recuperou este ano mais de 26 mil milhões de dólares, ten<strong>do</strong> uma fortuna calculada em 163 mil milhões de dólares. Também Jeff Bezos (Amazon), Steve Ballmer (ex-Microsoft) ou Larry Page (Alphabet), respetivamente nos 3º, 7º e 8º lugares, viram as suas fortunas valorizarem. 33,2 MIL MILHÕES É o valor, em dólares, que os gastos em IA deverão alcançar este ano na Europa. Será impulsiona<strong>do</strong> por operações mais eficientes e níveis de segurança mais eleva<strong>do</strong>s, representan<strong>do</strong> 20% <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> global. A estimativa é <strong>do</strong> Global Artificial Intelligence Spending, da IDC, que considera este número significativo, ten<strong>do</strong> em conta os atuais desafios económicos e políticos, a guerra na Ucrânia, o aumento da inflação, os cortes orçamentais de TI e os despedimentos anuncia<strong>do</strong>s pelas maiores tecnológicas. As despesas de IA na Zona Euro registarão uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 29,6% entre 2021 e 2026, em comparação com uma CAGR global de 27%. O crescimento no continente está a ser impulsiona<strong>do</strong> pela Europa Ocidental e Europa Central e Oriental. MUDANÇA CLIMÁ<strong>TIC</strong>A É VISTA COMO PRIORIDADE A MUDANÇA climática deverá ser uma prioridade para as organizações, mesmo perante o contexto mundial de incerteza. A larga maioria <strong>do</strong>s líderes executivos C-Level (CxOs), ao listar as preocupações mais prementes, classificaram a mudança climática como um <strong>do</strong>s três principais desafios, à frente de temas como a inovação, talento e dificuldades na cadeia de abastecimento. O ‘CxO Sustainability 2023’, da Deloitte, questionou mais de <strong>do</strong>is mil CxOs em 24 países, sen<strong>do</strong> que 75% diz que as suas organizações aumentaram os investimentos e sustentabilidade em 2022, sen<strong>do</strong> que quase 20% o fizeram de forma significativa. Quase to<strong>do</strong>s indicam que os efeitos das alterações climáticas impactaram de alguma forma as suas organizações. Mas a dificuldade em medir o impacto ambiental e o custo das estratégias de sustentabilidade são as grandes barreiras à ação climática. Este trabalho defende que os líderes mundiais devem unir esforços para, coletivamente, gerar um impacto positivo e mensurável para a sustentabilidade <strong>do</strong> planeta. Um caminho que exige um esforço adicional para cumprir as metas já definidas. A quase totalidade <strong>do</strong>s CxOs dizem que a sua organização sentiu de alguma forma o impacto das alterações climáticas e consideram a escassez e o custo acresci<strong>do</strong> <strong>do</strong>s recursos como o principal problema que afeta as organizações (46%). Enquanto 45% destacaram uma mudança nos padrões e preferências de consumo associada às mudanças climáticas, 43% apontaram a regulamentação das emissões como outro <strong>do</strong>s principais problemas.• Estu<strong>do</strong> da Deloitte indica que efeitos das alterações climáticas impactaram quase todas as empresas inquiridas
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