COMUNICAÇÕES 246 - Presidente do 32º Digital Business Congress - TIC fazem coisas excecionais
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
86 <strong>32º</strong> <strong>Digital</strong> <strong>Business</strong> <strong>Congress</strong><br />
DIA 9 MAIO<br />
OPENING SESSION<br />
Rogério Carapuça<br />
<strong>Presidente</strong>, APDC<br />
“Estamos a falar de uma transformação<br />
muito profunda a forma como trabalhamos,<br />
desenvolvemos atividades e nos relacionamos<br />
uns com os outros. Assisti<strong>do</strong>s<br />
por ferramentas tecnológicas. Vamos falar<br />
das disrupções que estão em curso com a<br />
IA e as suas aplicações, de tokenização, <strong>do</strong><br />
metaverso e as suas realidades virtuais e<br />
imersivas”<br />
“Até hoje, e a revolução digital na aplicação<br />
da lei de Moore, que já tem 65 anos, de uma<br />
duplicação a cada <strong>do</strong>is anos da capacidade<br />
de processamento. E isso mu<strong>do</strong>u tu<strong>do</strong>. Mas<br />
o que falamos hoje é de outra disrupção,<br />
que é a possibilidade de, através da computação<br />
e comunicação quântica, podermos<br />
ter um aumento ainda maior da velocidade<br />
de processamento. É outra transformação<br />
absolutamente revolucionária”<br />
“Hoje o nosso congresso é um programa de<br />
televisão e com isso conseguimos no ano<br />
passa<strong>do</strong> uma audiência de sete mil pessoas,<br />
o que para um congresso profissional<br />
é inaudito em Portugal. Queremos que<br />
tenha temas e discussões relevantes para<br />
qualquer país”<br />
Carlos Moedas<br />
<strong>Presidente</strong>, Câmara Municipal<br />
de Lisboa<br />
“A disrupção tem sempre três características<br />
que se encontram nas cidades, pois não<br />
é por acaso que a inovação acontece nelas.<br />
Estas características são o pai e a mãe da<br />
inovação e têm a ver com a diversidade,<br />
uma cultura <strong>do</strong> tempo e a identidade”<br />
“É nas cidades que podemos cruzar diferentes<br />
ideias, formas de pensar e pessoas.<br />
O ser humano, por definição, não quer diversidade,<br />
mas é o gosto pelo risco que faz<br />
com que a inovação aconteça. E os grandes<br />
exemplos <strong>do</strong> que tem vin<strong>do</strong> a transformar o<br />
mun<strong>do</strong> vêm dessa diversidade. Sem ela não<br />
conseguimos ter disrupção nem inovação”<br />
“A cidade tem ainda um ritmo e um tempo<br />
que já não existe noutras congéneres europeias,<br />
para poder digerir a disrupção e ter<br />
criatividade, de parar para pensar. Temos a<br />
capacidade de criar e alimentar o talento,<br />
dan<strong>do</strong>-lhe um ritmo que, apesar de acelera<strong>do</strong>,<br />
tem um tempo de digestão da própria<br />
mudança. Depois, vem a identidade, porque<br />
a nossa alma, em qualquer empresa,<br />
país ou cidade, é essencial”