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COMUNICAÇÕES 246 - Presidente do 32º Digital Business Congress - TIC fazem coisas excecionais

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De tal forma que, para o professor<br />

assistente da Católica-Lisbon,<br />

se trata “<strong>do</strong> início de uma nova era<br />

industrial, porque a diminuição <strong>do</strong><br />

custo é tão grande, que potenciará<br />

a criação de novos negócios. Este é<br />

um enorme conjunto de oportunidades<br />

para empresas, numa alteração<br />

<strong>do</strong> teci<strong>do</strong> económico capaz de<br />

criar imensas oportunidades”.<br />

Para David Rimmer, research advisor<br />

da DXC Leading Edge, “há<br />

uma grande transição a decorrer”<br />

a to<strong>do</strong>s os níveis, com novos paradigmas,<br />

formas de pensar e gerir<br />

os negócios e novas tecnologias.<br />

“Cada vez mais, é importante não<br />

o que se faz, mas como se faz”,<br />

ou seja, o propósito <strong>do</strong> negócio,<br />

que tem de criar valor para os<br />

stakeholders, pois a pressão para<br />

o ESG “está a vir de to<strong>do</strong> o la<strong>do</strong>”.<br />

O talento está no centro das atenções,<br />

numa guerra cada vez mais<br />

intensa, acrescenta o managing<br />

partner da The Key Talent Portugal,<br />

destacan<strong>do</strong> que o tema essencial<br />

<strong>do</strong> propósito das organizações,<br />

é sempre ti<strong>do</strong> em conta pelas<br />

pessoas, na hora de aceitarem um<br />

novo emprego. Hugo Bernardes<br />

alerta que, se o híbri<strong>do</strong> veio para ficar,<br />

há empresas a voltar atrás, muitas<br />

vezes pelas dificuldades das lideranças<br />

neste novo mun<strong>do</strong>.<br />

Manuel Maria Correia, líder da DXC,<br />

confirma que o modelo híbri<strong>do</strong> é o<br />

que permite “maior produtividade<br />

e valor”, embora admita que o<br />

nosso país “ainda está a anos-luz<br />

de lá chegar, porque há temas de<br />

gestão, culturais e de modelos de<br />

negócio, que não permitem que<br />

seja assim. Será um processo”,<br />

ao qual as organizações se estão<br />

a ajustar. E se o lucro é importante,<br />

para Luísa Ribeiro Lopes “há outros<br />

valores com que as empresas<br />

estão preocupadas e que <strong>fazem</strong> a<br />

diferença”, já que “os ativos intangíveis<br />

são feitos por pessoas com<br />

talento. Estamos to<strong>do</strong>s no mesmo<br />

barco e as empresas <strong>TIC</strong>, como motor<br />

da economia, devem puxar pelas<br />

demais empresas, porque temos<br />

um teci<strong>do</strong> industrial que acha<br />

ainda isto tu<strong>do</strong> muito estranho”,<br />

O administra<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Banco de Portugal refletiu<br />

sobre o que está a ser feito nos “Serviços<br />

Financeiros & Moedas Digitais Reguladas” na UE<br />

e no país<br />

A banca, sen<strong>do</strong> uma das indústrias mais<br />

inova<strong>do</strong>ras, vai manter o seu papel com o<br />

projeto <strong>do</strong> euro digital, garantem Francisco<br />

Barbeira e Ricar<strong>do</strong> Correia

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