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A BRUXA DO MONTE CÓRDOVA

Untitled - Luso Livros

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pareciam apontar a vingá-lo, como se o outro não perdesse a vida contramuitas que a precederam na morte.D. Alexandre, filho do marquês de santa iria, um dos velhos e maisvenerandos vultos da plêiade liberal, aliara-se ao voluntário de d. Maria h,desde que, nas proezas arriscadas, o viu ao seu lado, ou, separados peladiferença das ramas e fileiras, como que, distanciados, aporfiavam em ver qualdos dois saía com a glória de ter morrido.Quando o duque da terceira, em 21 de agosto de 1833, saiu de lisboa comuma divisão no fito de inflamar o espírito constitucional dos povos daestremadura — espírito que nunca existiu, nem os generais do imperador, deboa fé, o receberam em conta das suas vitórias — o destacamento de lanceirosia num a das colunas, e na outra o regimento em que militava d. Alexandre.No lanço de se dispartirem as duas colunas, uma corri direção a vila franca, eoutra a torres vedras, Tomás de Aquino, abraçando o amigo, disse-lhe: _ tinhagraça, se nos não tornávamos a ver, dom Alexandre! ... Morrer como Moisés àvista da terra de Canaã! ... _ não penses nisso-replicou o filho do marquês desanta iria. — isto é um passeio militar a ares de campo. O general bourmontvem ai e nós voltaremos adiante dele, a não ter o duque o bom siso de o nãodeixar ver estas imaginárias fortificações de lisboa. Olha, amigo Tomás, se nosaguarda ainda ocasião de nos despedirmos com a desconfiança de nos nãotomarmos a ver, a ocasião não é esta. Ela virá... Muitos pensam que é chegada

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