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produção de micropartículas e nanopartículas poliméricas ... - UFRJ

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Figura 3.25 – Micrografia <strong>de</strong> partículas <strong>de</strong> copolímero <strong>de</strong> sintetizadas com a incorporação in<br />

situ <strong>de</strong> doxorrubicina durante a polimerização em suspensão do acetato <strong>de</strong> vinila e metacrilato<br />

<strong>de</strong> metila após o processo <strong>de</strong> saponificação (PVA/PVAc-co-PMMA).<br />

medicamento apresenta uma intensa e característica coloração vermelha quando<br />

solubilizado em água. Entretanto, análises espectrofotométricas <strong>de</strong> UV-Vis (480-490<br />

nm; específico para a doxorrubicina) da fase contínua do sistema <strong>de</strong> polimerização em<br />

suspensão, on<strong>de</strong> a droga fora incorporada, mostraram-se inconclusivos quanto à<br />

incorporação da doxorrubicina no polímero.<br />

Dessa maneira, outra técnicas analítica ( 1 H-RMN) foi utilizada para <strong>de</strong>terminar,<br />

mesmo que qualitativamente, se houve alguma incorporação <strong>de</strong> doxorrubicina na<br />

superfície das partículas. Porém, novamente não foi possível chegar a uma conclusão a<br />

respeito da incorporação do fármaco nas partículas. Na Figura 3.26 é apresentado o<br />

espectro <strong>de</strong> 1 H-RMN do copolímero sintetizado na presença <strong>de</strong> doxorrubicina. Assim<br />

como no espectro <strong>de</strong> 1 H-RMN do copolímero sintetizado na presença <strong>de</strong> amoxicilina,<br />

também foi possível i<strong>de</strong>ntificar os <strong>de</strong>slocamentos específicos dos prótons relacionados<br />

ao copolímero aleatório sintetizado, que são os sinais <strong>de</strong> ressonância do PVAc em δ =<br />

4.8 ppm (−CHO−) e do PMMA em δ = 3.6-3.8 ppm (−COOCH3). Porém, não foi<br />

possível i<strong>de</strong>ntificar nenhum sinal específico que po<strong>de</strong>ria ser relacionado à doxorrubicina<br />

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