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produção de micropartículas e nanopartículas poliméricas ... - UFRJ

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w(log M) (a.u.)<br />

1.2<br />

1.0<br />

0.8<br />

0.6<br />

0.4<br />

0.2<br />

0.0<br />

3.5 4.5 5.5 6.5 7.5<br />

log M (g/mol)<br />

Figura 4.34 – Comparativo das distribuições <strong>de</strong> massas molares da polimerização convencional<br />

e RAFT em miniemulsão inversa do DMAEMA.<br />

0% RAFT<br />

98% RAFT<br />

86% convencional<br />

Conforme <strong>de</strong>scrito anteriormente, na polimerização convencional em<br />

miniemulsão inversa do DMAEMA, o tamanho médio das gotas geradas foi <strong>de</strong><br />

aproximadamente 100 nm, sendo que este valor permaneceu relativamente constante<br />

durante todo o processo <strong>de</strong> polimerização. Para a polimerização RAFT (Figura 4.35), o<br />

diâmetro numérico médio foi bastante similar antes da polimerização (dn ≈ 100 nm).<br />

Entretanto, com o andamento das reações <strong>de</strong> polimerização, comportamentos<br />

distintos foram observados. Enquanto que nas reações convencionais o tamanho médio<br />

<strong>de</strong> partículas permaneceu constante, nas reações realizadas na presença do agente<br />

macro-RAFT foi observado um aumento significativo do tamanho <strong>de</strong> partícula quando a<br />

conversão variou entre 0-30%. Quando a conversão atingiu valores superiores a 30%,<br />

aparentemente o tamanho médio das partículas permaneceu em um patamar entre 250-<br />

290 nm. Este efeito <strong>de</strong> certa forma era esperado, uma vez que é reportado que manter a<br />

197

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