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produção de micropartículas e nanopartículas poliméricas ... - UFRJ

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Teste <strong>de</strong> liberação prolongada <strong>de</strong><br />

fármacos<br />

No Capítulo 2 foi <strong>de</strong>monstrado que a amoxicilina incorporada in situ durante as<br />

reações <strong>de</strong> copolimerização do acetato <strong>de</strong> vinila e metacrilato <strong>de</strong> metila po<strong>de</strong> ser<br />

extraída quando colocada em contato com uma solução extratora. Entretanto, caso as<br />

<strong>micropartículas</strong> sejam usadas em procedimentos <strong>de</strong> quimioembolização, será necessário<br />

conhecer o perfil <strong>de</strong> liberação do fármaco incorporado nas <strong>micropartículas</strong>.<br />

Seguindo algumas metodologias, [101, 201-203] foi testada <strong>de</strong> forma preliminar<br />

a liberação prolongada da amoxicilina. Esta metodologia, que utiliza um Aparato T<br />

(Figura A4), tenta simular uma difusão do medicamento da partícula para o meio<br />

extrator, conforme provavelmente aconteceria no sistema vascular. Desta forma, é<br />

possível acompanhar a difusão do medicamento por longos períodos (24h – 72 h).<br />

Figura A4 – Esquema da vidraria Aparato T conectada à bomba <strong>de</strong> circulação e ao aparelho <strong>de</strong><br />

UV-Vis.<br />

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